Carcass

Blind bleeding the blind

Carcass
Blind bleeding the blindParched with thirst our cup overfloweth
With the crimson milk of human blindness
In charnel towers of ivory besieged
The bones of subjugation are picked clean
In barren decadence, tears are the only affluence
Welling eyes are indifferent, as the blind bleed

Blood and tear - out damn spot out
The fruits of perpetual decay
Pouring the salts in open wounds - out damn spot out
The scars remain, will stay perpetual decay

Bloody hands never wash clean
Abject misery to bleed
Decadence to feed
Out damn spot out

Parched with thirst how the other half die
Void of compassion our cup runs dry
With a silver spoon born to dig communal graves
The only consecration, the economics of pain
In barren decadence, tears are the fuel of affluence
Wells of blood run diffluent, a bitter harvest to reap...

Cego sangrando cegosSeca de sede seu copo transbordava
Com o leite carmesim de cegueira humana
Em torres de marfim funerárias sitiados
Os ossos de subjugação são colhidos limpo
Em decadência estéril, as lágrimas são a riqueza só
Olhos bem são indiferentes, como o sangramento cegos
Sangue e lágrimas - fora do local maldito
Os frutos da decadência perpétua
Derramando os sais em feridas abertas - fora do local maldito
As cicatrizes permanecem, vai ficar decadência perpétua
Lavar as mãos ensanguentadas nunca limpo
Miséria abjeta a sangrar
Decadência para alimentar
Fora mancha maldita
Seca de sede como a outra metade morrem
Vazio do copo compaixão nosso secar
Com uma colher de prata nasceu para cavar valas comuns
A consagração só, a economia da dor
Em decadência estéril, lágrimas são o combustível da afluência
Poços de sangue correr acanhado, uma colheita amarga a colher ...
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