Embodiment
Carcass
EmbodimentI bow down your precious icon, deity of self suppression
This effigy of flesh, corporeal christi, nailed
In submission to this false idol, seeking deliverance
From this spiritual hierarchy, downward spiralling, a corrupt throne
Of repression and guilt
This effigy of flesh, corporeal christi, nailed
In submission to this false idol, seeking deliverance
From this spiritual hierarchy, downward spiralling, a corrupt throne
Of repression and guilt
Our will be done
Thy kingdom burn
On my knees, before this tormented flesh, in irreverence
In communion with this parasitic host of virtuous divinity
This imperious creed bears testament to the failures of our morality
Righteous durance is our cross we bear in stations
In stations of the lost
Our will be done
Thy kingdom burn - thy kingdom burn
Our will be done
From your knees arise
By your own hand, your god you scribe
The earth shall inherit the meek
Your god is dead
Bound down, in God we're trussed, foul stature
Icons embodied in flesh, we nail
In servitude to deities fashioned in our self image
Shadows of eternal strife cast by those who serve
Serve a crown of pawns
EncarnaçãoEu derrubo seu ícone precioso, divindade da auto-repressão
Essa efígie de carne, cristo corpóreo, pregado
Em submissão para esse falso ídolo, buscando libertação
Desta hierarquia espiritual, espiral descendente, um corrupto trono
Da repressão e da culpa
Seja feita a nossa vontade
Seu reino queimará
De joelhos, diante dessa carne atormentada, em irreverência
Em comunhão com este hospedeiro parasita da virtuosa divindade
Este soberbo credo carrega testamentos para os fracassos da nossa moralidade
Justo aprisionamento é a nossa cruz que carregamos nas estações
Nas estações dos perdidos
Seja feita a nossa vontade
Seu reino queimará ? Seu reino queimará
Seja feita a nossa vontade
Levante-se
Pela sua própria mão, o seu deus você escriba
A Terra deve herdar os submissos
Seu Deus está morto
Ajoelhe-se, em Deus fomos amarrados, estatura imunda
Ícones encarnados em carne, nós pregamos
Em servidão às divindades modeladas na nossa própria imagem
Sombras do conflito eterno expresso por aqueles que servem
Servem uma coroa de peões
Essa efígie de carne, cristo corpóreo, pregado
Em submissão para esse falso ídolo, buscando libertação
Desta hierarquia espiritual, espiral descendente, um corrupto trono
Da repressão e da culpa
Seja feita a nossa vontade
Seu reino queimará
De joelhos, diante dessa carne atormentada, em irreverência
Em comunhão com este hospedeiro parasita da virtuosa divindade
Este soberbo credo carrega testamentos para os fracassos da nossa moralidade
Justo aprisionamento é a nossa cruz que carregamos nas estações
Nas estações dos perdidos
Seja feita a nossa vontade
Seu reino queimará ? Seu reino queimará
Seja feita a nossa vontade
Levante-se
Pela sua própria mão, o seu deus você escriba
A Terra deve herdar os submissos
Seu Deus está morto
Ajoelhe-se, em Deus fomos amarrados, estatura imunda
Ícones encarnados em carne, nós pregamos
Em servidão às divindades modeladas na nossa própria imagem
Sombras do conflito eterno expresso por aqueles que servem
Servem uma coroa de peões
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