At last the secret is out
Carla bruni
At last the secret is outAt last the secret is out,
As it always must come in the end,
The delicious story is ripe to tell
To tell to the intimate friend
Over the tea-cups and into the square
The tongues has its desire
Still waters run deep, my dear,
There's never smoke without fire.
As it always must come in the end,
The delicious story is ripe to tell
To tell to the intimate friend
Over the tea-cups and into the square
The tongues has its desire
Still waters run deep, my dear,
There's never smoke without fire.
Behind the corpse in the reservoir,
Behind the ghost on the links,
Behind the lady who dances
And the man who madly drinks,
Under the look of fatigue
The attack of migraine and the sigh
There is always another story,
There is more than meets the eye.
For the clear voice suddenly singing,
High up in the convent wall,
The scent of the elder bushes,
The sporting prints in the hall,
The croquet matches in summer,
The handshake, the cough, the kiss,
There is always a wicked secret,
A private reason for this.
Enfim o segredo está foraEnfim o segredo está fora,
Como sempre,tem que vir no final,
A deliciosa história é propícia dizer,
Dizer a um amigo íntimo
Durante as xícaras de chá e na praça
A língua tem a sua vontade
Ainda correm águas profundas, meu querido,
Nunca há fumaça sem fogo.
Por detrás do cadáver no reservatório,
Por trás do fantasma sobre as ligações,
Por detrás da senhora que dança
E o homem que bebe loucamente,
Sob a aparência de cansaço
O ataque de enxaqueca e os suspiros
Há sempre uma outra história,
Há mais do que o olho vê.
Para a voz desobstruída que canta de repente,
Exaltando-se na parede do convento,
O perfume dos arbustos antigos,
As cópias de esportes no salão,
As partidas de croquet no verão,
O aperto de mão, a tosse, o beijo
Tem sempre um segredo cruel,
Uma razão confidencial para isso.
Como sempre,tem que vir no final,
A deliciosa história é propícia dizer,
Dizer a um amigo íntimo
Durante as xícaras de chá e na praça
A língua tem a sua vontade
Ainda correm águas profundas, meu querido,
Nunca há fumaça sem fogo.
Por detrás do cadáver no reservatório,
Por trás do fantasma sobre as ligações,
Por detrás da senhora que dança
E o homem que bebe loucamente,
Sob a aparência de cansaço
O ataque de enxaqueca e os suspiros
Há sempre uma outra história,
Há mais do que o olho vê.
Para a voz desobstruída que canta de repente,
Exaltando-se na parede do convento,
O perfume dos arbustos antigos,
As cópias de esportes no salão,
As partidas de croquet no verão,
O aperto de mão, a tosse, o beijo
Tem sempre um segredo cruel,
Uma razão confidencial para isso.
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