Chuá, chuá
Carlos galhardo
Deixa a cidade formosa morena
Linda pequena e volta ao sertão
Beber a água da fonte que canta
Que se levanta do meio do chão
Se tu nasceste cabocla cheirosa
Cheirando a rosa do ventre da terra
Volta pra vida serena da roça
Daquela palhoça do alto da serra
E a fonte a cantar
Chuá, chuá
E a água a correr
Chuê, chuê
Parece que alguém que cheio de mágoa
Deixasse quem há de viver a saudade
No meio das águas rolando também
A lua branca de luz prateada
Faz sua jornada no alto dos céus
Como se fosse uma sombra altaneira
Da cachoeira fazendo escarcéu
Se essa luz, la na altura distante
Muito ofegante do poente a cair
Da-me essa prova que o pinho descerra
Que eu volto pra serra
Que eu quero partir, e a fonte a cantar
Linda pequena e volta ao sertão
Beber a água da fonte que canta
Que se levanta do meio do chão
Se tu nasceste cabocla cheirosa
Cheirando a rosa do ventre da terra
Volta pra vida serena da roça
Daquela palhoça do alto da serra
E a fonte a cantar
Chuá, chuá
E a água a correr
Chuê, chuê
Parece que alguém que cheio de mágoa
Deixasse quem há de viver a saudade
No meio das águas rolando também
A lua branca de luz prateada
Faz sua jornada no alto dos céus
Como se fosse uma sombra altaneira
Da cachoeira fazendo escarcéu
Se essa luz, la na altura distante
Muito ofegante do poente a cair
Da-me essa prova que o pinho descerra
Que eu volto pra serra
Que eu quero partir, e a fonte a cantar
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