Não há de quê
Carlos galhardo
O amor
Não se compra em armazém
É dado por alguém de coração
Que não pede em pagamento
Nem um níquel de tostão
Não se compra em armazém
É dado por alguém de coração
Que não pede em pagamento
Nem um níquel de tostão
Você pediu desculpas a mim
Não há de quê
Não há de quê
Pois eu também me vinguei
A desforra tirei da sua ingratidão
Me esquecendo de você
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