Bully
Cat powerThrough the grass and the river you chase
You were cruel, you were so mean
Laughing right in my face
All the while you had my back, my best friend
I can still feel that smile on my face
27 Was a good year, the best
The back of the bar watching me dance in a dress
Remember that night in paris, all those candles you lit
You and all the alcohol
Sleeping on the street, sleeping on train
Looking like a crook with a cane
You come back home with a twist of your tongue
And a devilish smile on your face
When you got sick
You were through with fun and games
Now that the times have all changed
I can’t find you
I can’t put you back into place
Nothing could be done
For this young, wild son
Standing on the street in a hospital sheet
On the run from the police
Dumb girl on your arm
That look on your face
And all those crazy things you said to me
I can never forget
Everything you have to go through
With a smile on your face
Everything we now know
With a smile on our face
I can never forget
Correndo pela grama e pelo rio
Você era cruel, você era tão malvado
Rindo da minha cara
Você sempre estava do meu lado, meu melhor amigo
Eu ainda consigo sentir aquele sorriso no meu rosto
27 foi um ano bom, o melhor
O fundo do bar me assistindo dançar de vestido
Lembra daquela noite em Paris, todas aquelas velas que você acendeu
Você e todo aquele álcool
Dormindo na rua, dormindo no trem
Parecendo um bandido com uma bengala
Você volta pra casa estalando a língua
E um sorriso safado no rosto
Quando você ficou doente
Você encarou com brincadeiras
Agora que os tempos mudaram
Eu não consigo te encontrar
Não consigo te colocar de volta no seu lugar
Nada podia ser feito
Por esse rapaz jovem e selvagem
Parado na rua com a roupa do hospital
Se escondendo da polícia
De braço dado com uma menina boba
Aquele olhar no seu rosto
E todas aquelas coisas doidas que você me disse
Eu não consigo esquecer
Tudo aquilo que você tem que encarar
Com um sorriso no seu rosto
Tudo aquilo que agora nós sabemos
Com um sorriso no nosso rosto
Eu não consigo esquecer