Catedral

Sampa a dois

Catedral
Estou preso pelas ruas da minha paixão
Tô perdido, observando essa relação
A garoa em seu rosto, sua altura e cor
Sua forma indiferente de mostrar amor

Tempo passa e eu parado a te namorar
Lua cheia e tanta gente nem lembro do mar
Nos meus olhos teus encantos luminosos vão
Aquecendo, inquietando o meu coração

Sampa, lança
Teus olhos noturnos sobre mim
Deixa eu me perder pelos jardins
Deixa eu te amar demais, sem ser capaz
Sampa, dança
Todos os estilos para mim
Não me acorde cedo isso é o fim
Quero te amar e mais, sobreviver seus vendavais

Preso, preso, preso e livre
Livre, livre e namorando você
Nada, nada mais impede
De poder cada vez mais te conhecer

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