Sol nascente
Celso galvão
Viva o abraço
Viva o beijo
A luz semente
A mao estendida
E a esperança de um sol nascente
Queria poder cantar o canto
Que amenizasse o vazio como por encanto
Que estancasse a ferida viva de nossa humana dor
Que desse um sentido mais puro ao homem
Sem guerras, grades, doenças, nem fome
Que sem face de vez,
O egoismo de sua alma flor
Esse veneno que embrutece o coraçao
Cega nossos passos, nossa direçao
E que ilude a mente, como viagem de opio
Viver assim é perder o mehor,
É remar contra a verdade maior
Que é amar o outro como a si proprio
Viva o beijo
A luz semente
A mao estendida
E a esperança de um sol nascente
Queria poder cantar o canto
Que amenizasse o vazio como por encanto
Que estancasse a ferida viva de nossa humana dor
Que desse um sentido mais puro ao homem
Sem guerras, grades, doenças, nem fome
Que sem face de vez,
O egoismo de sua alma flor
Esse veneno que embrutece o coraçao
Cega nossos passos, nossa direçao
E que ilude a mente, como viagem de opio
Viver assim é perder o mehor,
É remar contra a verdade maior
Que é amar o outro como a si proprio
Viva a vida
Viva o sonho
Viva a flor
Viva a paz, a amizade
Viva o amor
Viva o sorriso, a criança
Viva a pureza
Viva a lua
Viva o sol, a natureza
Viva a fé,
Viva cazuza
Viva a ciencia
Viva o afeto, a hamonia, a paciencia
Viva o abraço
Viva o beijo
A luz semente
A mao estendida
E a esperança de um sol nascente
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