The butterfly
Celtic woman
The butterflyThis evening the moon dreams more lazily
As some fair woman, lost in cushions deep
With gentle hand caresses listlessly
The contour of her breasts before she sleeps
On velvet backs of avalanches soft
She often lies enraptured as she dies
And gazes on white visions aloft
Which like a blossoming to heaven rise
When sometimes on this globe, in indolence
She lets a secret tear drop down, by chance
A poet, set against oblivion
Takes in his hand this pale and furtive tear
This opal drop where rainbow hues appear
And hides it in his breast far from the sun
As some fair woman, lost in cushions deep
With gentle hand caresses listlessly
The contour of her breasts before she sleeps
On velvet backs of avalanches soft
She often lies enraptured as she dies
And gazes on white visions aloft
Which like a blossoming to heaven rise
When sometimes on this globe, in indolence
She lets a secret tear drop down, by chance
A poet, set against oblivion
Takes in his hand this pale and furtive tear
This opal drop where rainbow hues appear
And hides it in his breast far from the sun
A borboletaEsta noite a lua sonha mais preguiçosamente
Como uma mulher bonita perdida entre almofadas
Que com uma mão gentil acaricia languidamente
O contorno de seus seios antes de dormir
Em costas de veludo de suaves avalanches
Ela normalmente jaz arrebatada enquanto morre
E fita as visões brancas nas alturas
Com como uma florescência se erguendo ao céu
Quando algumas vezes neste globo, em indolência
Ela deixa uma lágrima secreta cair, por acaso
Um poeta, inadvertidamente
Toma em sua mão essa lágrima pálida e furtiva
Essa gota de opala onde a mariz do arco-íris aparece
E esconde-a em seu peito longe do sol
Como uma mulher bonita perdida entre almofadas
Que com uma mão gentil acaricia languidamente
O contorno de seus seios antes de dormir
Em costas de veludo de suaves avalanches
Ela normalmente jaz arrebatada enquanto morre
E fita as visões brancas nas alturas
Com como uma florescência se erguendo ao céu
Quando algumas vezes neste globo, em indolência
Ela deixa uma lágrima secreta cair, por acaso
Um poeta, inadvertidamente
Toma em sua mão essa lágrima pálida e furtiva
Essa gota de opala onde a mariz do arco-íris aparece
E esconde-a em seu peito longe do sol
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