Manatial de lágrimasRecuéstate, cansado, en el regazo del olvido
No para desvanecerte en él, sino para soñar aún con sus latidos
No para desvanecerte en él, sino para soñar aún con sus latidos
El retorno del artista a su amor difunto, dormido
Conmueve al publico
Pero ese amor profundo, se ha ido, es más bien presunto
Sabemos que se ha perdido en el tejido del olvido
La inmensidad del amor pasado
Contrasta tanto con lo diminuto de lo aislado
Lo notas con detalles, su nombre has escuchado, una canción
Una peli que algo de ella en ti ha despertado
Contraste tan triste
De lágrimas contenidas en una canción, que algún día le compusiste
Se comprueba fríamente en el presente
Es indiferente
Su voz resuena con el reverb de lo ausente
Nuestra amada y nuestro amor ya no nos gustan más
Que por lo estético
Porque el amor, el desasosiego y la facultad de sufrir se fueron
Y ahora todo lo poético simplemente es patético
Melancolía solo eres verdad moral
Serías real
Si te escribieran cuando empieza la pasión y no al final
Te describen muy mal
Cuando la pasión muere ya nada es igual
Cuando empezamos a amar, cada vez más y más
Sabemos que ella un día será como las demás
Nos será indiferente
Como tantas otras
Pero aun así
Exponemos el alma rota
El corazón protesta
Tiene la ilusión ciega
Del amor eterno
Yo de leaving las vegas
Nuestra experiencia lo sabe y advierte
Pero lo hacemos igual, nos entregamos a a la muerte
Un día oiremos su nombre sin sentir dolor
Veremos su letra sin temblar
Y hasta sentir su olor
Si la vemos por ahí
No habrá sobresaltos
La poseeremos sin delirio
Aunque la amamos tanto
Entonces, sabiendo lo que pasará
A pesar del presentimiento absurdo y tan fuerte de que siempre se amará, lloraremos
Y el amor, que todavía se alzará sobre el cielo
Como un divino amanecer misterioso y triste
Pondrá ante nuestro dolor horizontes extraños
Tan profundos, llenos de su desolación hechicera
Que nos ha hecho tanto daño
Pero ahora todo es distinto
Olvidarte es inútil
Hoy regresas a mis brazos
Sigues el cempasúchitl
Te abrazo dulcemente
Como ayer, hoy y siempre
Te irás, pero te espero
El primero de noviembre
Manatial of tearsDeite-se, cansado, no colo do esquecimento
Não desaparecer nele, mas sonhar mesmo com os batimentos cardíacos
O retorno do artista ao seu amor falecido, adormecido
Move o público
Mas esse amor profundo, se foi, é bastante presumido
Sabemos que se perdeu no tecido do esquecimento
A imensidão do amor passado
Isso contrasta tanto com a coisa minúscula do isolado
Você percebe isso com detalhes, seu nome que você ouviu, uma música
Um filme que algo dela em você despertou
Contraste tão triste
Com lágrimas contidas em uma música, que algum dia você escreveu
Está fria no presente
É indiferente
Sua voz ressoa com a reverberação dos ausentes
Nosso amado e nosso amor, não gostamos mais
Que para a estética
Porque o amor, a inquietação e a capacidade de sofrer foram embora
E agora tudo poético é apenas patético
Melancolia você é apenas uma verdade moral
Você seria real
Se eles te escreveram quando a paixão começa e não no final
Eles descrevem você muito mal
Quando a paixão morre, nada é o mesmo
Quando começamos a amar, cada vez mais
Sabemos que ela será um dia como as outras
Nós seremos indiferentes
Como tantos outros
Mas mesmo assim
Nós expormos a alma quebrada
O coração protesta
Ele tem a ilusão cega
Do amor eterno
Eu deixo Las Vegas
Nossa experiência conhece e adverte
Mas fazemos o mesmo, nos entregamos à morte
Um dia vamos ouvir seu nome sem sentir dor
Veremos sua carta sem tremer
E até sentir seu cheiro
Se a vejamos lá
Não haverá surpreendentes
Nós o possuiremos sem delírio
Embora a amemos tanto
Então, sabendo o que acontecerá
Apesar do pressentimento absurdo e tão forte de que você sempre se amará, vamos chorar
E o amor, que ainda se elevará acima do céu
Como um amanhecer divino misterioso e triste
Isso colocará horizontes estranhos antes da nossa dor
Tão profundo, cheio de sua desolação feiticeira
Isso nos prejudicou tanto
Mas agora tudo é diferente
Esquecer é inútil
Hoje você volta aos meus braços
Você segue o cempasúchitl
Eu te abraço docemente
Como ontem, hoje e sempre
Você vai, mas eu espero por você
O primeiro de novembro
Não desaparecer nele, mas sonhar mesmo com os batimentos cardíacos
O retorno do artista ao seu amor falecido, adormecido
Move o público
Mas esse amor profundo, se foi, é bastante presumido
Sabemos que se perdeu no tecido do esquecimento
A imensidão do amor passado
Isso contrasta tanto com a coisa minúscula do isolado
Você percebe isso com detalhes, seu nome que você ouviu, uma música
Um filme que algo dela em você despertou
Contraste tão triste
Com lágrimas contidas em uma música, que algum dia você escreveu
Está fria no presente
É indiferente
Sua voz ressoa com a reverberação dos ausentes
Nosso amado e nosso amor, não gostamos mais
Que para a estética
Porque o amor, a inquietação e a capacidade de sofrer foram embora
E agora tudo poético é apenas patético
Melancolia você é apenas uma verdade moral
Você seria real
Se eles te escreveram quando a paixão começa e não no final
Eles descrevem você muito mal
Quando a paixão morre, nada é o mesmo
Quando começamos a amar, cada vez mais
Sabemos que ela será um dia como as outras
Nós seremos indiferentes
Como tantos outros
Mas mesmo assim
Nós expormos a alma quebrada
O coração protesta
Ele tem a ilusão cega
Do amor eterno
Eu deixo Las Vegas
Nossa experiência conhece e adverte
Mas fazemos o mesmo, nos entregamos à morte
Um dia vamos ouvir seu nome sem sentir dor
Veremos sua carta sem tremer
E até sentir seu cheiro
Se a vejamos lá
Não haverá surpreendentes
Nós o possuiremos sem delírio
Embora a amemos tanto
Então, sabendo o que acontecerá
Apesar do pressentimento absurdo e tão forte de que você sempre se amará, vamos chorar
E o amor, que ainda se elevará acima do céu
Como um amanhecer divino misterioso e triste
Isso colocará horizontes estranhos antes da nossa dor
Tão profundo, cheio de sua desolação feiticeira
Isso nos prejudicou tanto
Mas agora tudo é diferente
Esquecer é inútil
Hoje você volta aos meus braços
Você segue o cempasúchitl
Eu te abraço docemente
Como ontem, hoje e sempre
Você vai, mas eu espero por você
O primeiro de novembro
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