Por trinta dias
Cezar e paulinho
Quando a gente bebe de tanta saudade
Faz cada coisa bastante vulgar
Vai pro boteco querendo encrenca
Ofende a todos amigos do bar
Depois das besteiras que a gente já fez
Chora a lembrança da mulher amada
Os outros, com pena, acabam levando
A gente pra casa, já é madrugada
No outro dia passou a bebida
Vem a vergonha para castigar
A gente disfarça, escondendo do mundo
Por trinta dias não entra no bar
Faz cada coisa bastante vulgar
Vai pro boteco querendo encrenca
Ofende a todos amigos do bar
Depois das besteiras que a gente já fez
Chora a lembrança da mulher amada
Os outros, com pena, acabam levando
A gente pra casa, já é madrugada
No outro dia passou a bebida
Vem a vergonha para castigar
A gente disfarça, escondendo do mundo
Por trinta dias não entra no bar
Então, disfarçando, a gente não bebe
Parece outro homem, assim sem beber
O povo respeita e nada comenta
Porém, só a gente não pode esquecer
Com esta saudade batendo na gente
Um dia, outro dia, completa-se um mês
Os outros pensando que a gente mudou
Num dia qualquer bebe tudo outra vez
No outro dia passou a bebida
Vem a vergonha para castigar
A gente disfarça, escondendo do mundo
Por trinta dias não entra no bar
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