Quando o amor vira saudade
Cezar e paulinhoJudia demais
Solidão abre a porta do quarto
Sem medo de entrar
A gente fica acuado num canto
Sem graça e sem jeito
É um tiro certeiro no peito
Não tem como errar
Vez em quando a gente levanta
Abre porta e janelas
Fica bravo com ela e diz
Que chegou ao fim
No final da tarde, com a noite
Vem a tempestade
E desmancha o castelo de areia
Vento de saudade
O meu peito empurra a saudade pra fora
O amor que eu sinto me deixa carente
Eu queria matar a saudade agora
Mas que nada, a saudade
É que mata a gente
Não adianta inventar
Outra paixão que tanto faz
O amor quando vira saudade judia demais
Não adianta inventar
Outra paixão que tanto faz
O amor quando vira saudade judia demais
Vez em quando a gente levanta
Abre porta e janelas
Fica bravo com ela e diz
Que chegou ao fim
No final da tarde, com a noite
Vem a tempestade
E desmancha o castelo de areia
Vento de saudade
O meu peito empurra a saudade pra fora
O amor que eu sinto me deixa carente
Eu queria matar a saudade agora
Mas que nada, a saudade
É que mata a gente
Não adianta inventar
Outra paixão que tanto faz
O amor quando vira saudade judia demais
Não adianta inventar
Outra paixão que tanto faz
O amor quando vira saudade judia demais
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