O tal do humano
Chal
Julgam a pobre moça
Ela vive decentemente
Mas por senhora tem a tristeza
Esbarra em erros facilmente
Chamaram-na vulgar
Nomes baixos frequentemente
Mas no final só ama a vida
Não tem nenhum mal em mente
O outro pobre moço não tem o que comer
Roubou um pouco do outro que tem sobras a valer
A injustiça bate forte
Exige deste maior dever
Cobra danos, liberdade
“Roubou pouco” é o dizer
Se tanto pregam o amor
Porquê não dele viver
De quê adianta ser humano?
Se inteligência não vamos ter
E o rico e famoso
Não quer acreditar
Está sofrendo tão calado
Acha difícil poder amar
Lhe sobra de tudo isso é fato
Nem ele pode e vai negar
Mas no fundo quer simplicidade
E o luxo o viciou
Não consegue mais deixar
Feliz daquele que ama
Do necessário faz seu lema
ConstróI castelos de ouro
Não os físicos
Isso é problema
Pois sabe que respeito ao próximo
É medicina é alfazema
Tal qual perfume de criança
Lhe dá a paz de um bom poema
Ela vive decentemente
Mas por senhora tem a tristeza
Esbarra em erros facilmente
Chamaram-na vulgar
Nomes baixos frequentemente
Mas no final só ama a vida
Não tem nenhum mal em mente
O outro pobre moço não tem o que comer
Roubou um pouco do outro que tem sobras a valer
A injustiça bate forte
Exige deste maior dever
Cobra danos, liberdade
“Roubou pouco” é o dizer
Se tanto pregam o amor
Porquê não dele viver
De quê adianta ser humano?
Se inteligência não vamos ter
E o rico e famoso
Não quer acreditar
Está sofrendo tão calado
Acha difícil poder amar
Lhe sobra de tudo isso é fato
Nem ele pode e vai negar
Mas no fundo quer simplicidade
E o luxo o viciou
Não consegue mais deixar
Feliz daquele que ama
Do necessário faz seu lema
ConstróI castelos de ouro
Não os físicos
Isso é problema
Pois sabe que respeito ao próximo
É medicina é alfazema
Tal qual perfume de criança
Lhe dá a paz de um bom poema
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