Moi, je vis en banlieueMoi, je vis en banlieue, je prends mes vacances
Dans des sous-sols pourris aux escaliers branlants
Suintant l'humidité où les rats font bombance
En ces lieux insalubres, sombres et opprimants
Dans des sous-sols pourris aux escaliers branlants
Suintant l'humidité où les rats font bombance
En ces lieux insalubres, sombres et opprimants
Nos voisins sont des gens de toutes origines
Des Yougos, des Reubeus des Blacks et des Gitans
On y rencontre tout, la beauté, la vermine
Petits dealers futés et sérieux étudiants
Mon père a émigré avant l'indépendance
Quand on manquait de bras pour les sales boulots
Un contrat de travail et le voilà en France
Pas toujours bien payé et parqué en ghettos
Quinze mètres carrés sans eau et sans chauffage
Des toilettes à la turque tout au bout du couloir
Un cloaque insensé, immeuble d'un autre âge
Avec des murs tagués puant le désespoir
Moi, je vis en banlieue, de ces lieux qui s'enflamment
Où les nerfs sont à vifs pour un oui, pour un non
Où l'on se sent piégé avec des états d'âme
Et l'on fait des bêtises à tort ou à raison
Je suis né au milieu d'un monde hétéroclite
Où s'affrontent des bandes et se forment des clans
Jeunesse désœuvrée qui chahute et s'agite
Dans des couloirs crasseux, terrains de jeux d'enfants
A gauche ou bien à droite, où est la différence ?
Dans leurs discours pompeux pour récolter des voix
Ils parlent abondamment d'égalité des chances
Employant sans vergogne la langue de bois
Quand on cherche un emploi, c'est la croix, la bannière
Souvent je rentre tard, profil bas, déprimé
Même avec bac plus deux, il n'y a rien à faire
On juge sur la gueule, pas les capacités
Moi, je vis en banlieue depuis ma prime enfance
J'ai fréquenté la rue et fait le coup de poing
Avant que, pour mon cœur, un jour tourne la chance
Et que l'amour m'accroche au détour du chemin
Marie-Jo est du Nord, elle est blonde et l'on s'aime
Elle adore mon teint autant que le soleil
Notre amour bicolore pour nous est sans problème
Quand l'été, elle bronze, on est presque pareil
A l'université, sur le banc, côte à côte
Nos yeux se sont croisés pendant les cours d'anglais
De flirt en amour fou, ce n'est pas une faute
Nos cœurs ont jeté l'ancre et formé des projets
Trouver un bon emploi, fonder une famille
Voir naître nos enfants, bronzés et les yeux bleus
Bien sûr le choix du roi, un garçon, une fille
Dénicher un appart' et quitter la banlieue
Et quitter la banlieue
Oui, quitter la banlieue
La banlieue
Mim, eu vivo em suburbsEu vivo nos subúrbios, eu tomo minhas férias
Em porões podres com raquítico escadas
Esbanjando umidade onde os ratos são banqueteando
Nesses bairros, escuro e opressivo
Nossos vizinhos são pessoas de todas as origens
De Yugos, Reubeus de negros e ciganos
Nós nos encontramos de tudo, beleza, vermes
Pequenos negociantes alunos inteligentes e sérios
Meu pai emigrou antes da independência
Quando uma escassez de mão de obra para trabalhos sujos
O contrato de trabalho e aqui na França
Nem sempre bem pago e escreveu em guetos
Quinze metros quadrados, sem água e aquecimento
O toalete squat no final do corredor
A fossa tola, construção de outra idade
Com paredes marcadas fedendo de desespero
Eu vivo nos subúrbios desses lugares que inflamam
Onde os nervos estão vivos para um sim ou um não
Onde se sente preso com humores
E isso torna sem sentido de forma errada ou com razão
Eu nasci no meio de um mundo heterogéneo
Onde tiras de confronto e formar clãs
juventude ociosa que é apartes e trastes
Em corredores sujos, parques infantis
Esquerda ou direita, onde está a diferença?
Em seus discursos pomposos para ganhar votos
Eles falam muito sobre a igualdade de oportunidades
Empregando descaradamente waffle
Ao procurar um emprego, é a cruz, a bandeira
Muitas vezes eu chegar tarde em casa, de perfil baixo, deprimido
Mesmo com mais dois balsa, não há nada a fazer
Um juiz na boca, não a capacidade
Eu vivo nos subúrbios desde a minha primeira infância
Eu fui para a rua e fez o soco
Antes disso, meu coração um dia de sorte transforma
E que o amor me pendurar em torno do canto
Marie-Jo é o Norte, ela é loira e nós amamos
Ela ama a minha pele como o sol
Nosso amor de dois tons para nós não é problema
Quando o verão, ela bronze, é quase a mesma
Na universidade, no banco, lado a lado
Nossos olhos são cruzados para aulas de inglês
Flertar amor louco, isso não é uma falha
Nossos corações ancorou e fez projetos
Encontrar um bom trabalho, começar uma família
Veja nossas crianças não nascidas, tan e olhos azuis
É claro que a escolha do rei, um menino, uma menina
Encontrando um apartamento 'e deixar os subúrbios
E deixar os subúrbios
Sim, deixar os subúrbios
no subúrbio
Em porões podres com raquítico escadas
Esbanjando umidade onde os ratos são banqueteando
Nesses bairros, escuro e opressivo
Nossos vizinhos são pessoas de todas as origens
De Yugos, Reubeus de negros e ciganos
Nós nos encontramos de tudo, beleza, vermes
Pequenos negociantes alunos inteligentes e sérios
Meu pai emigrou antes da independência
Quando uma escassez de mão de obra para trabalhos sujos
O contrato de trabalho e aqui na França
Nem sempre bem pago e escreveu em guetos
Quinze metros quadrados, sem água e aquecimento
O toalete squat no final do corredor
A fossa tola, construção de outra idade
Com paredes marcadas fedendo de desespero
Eu vivo nos subúrbios desses lugares que inflamam
Onde os nervos estão vivos para um sim ou um não
Onde se sente preso com humores
E isso torna sem sentido de forma errada ou com razão
Eu nasci no meio de um mundo heterogéneo
Onde tiras de confronto e formar clãs
juventude ociosa que é apartes e trastes
Em corredores sujos, parques infantis
Esquerda ou direita, onde está a diferença?
Em seus discursos pomposos para ganhar votos
Eles falam muito sobre a igualdade de oportunidades
Empregando descaradamente waffle
Ao procurar um emprego, é a cruz, a bandeira
Muitas vezes eu chegar tarde em casa, de perfil baixo, deprimido
Mesmo com mais dois balsa, não há nada a fazer
Um juiz na boca, não a capacidade
Eu vivo nos subúrbios desde a minha primeira infância
Eu fui para a rua e fez o soco
Antes disso, meu coração um dia de sorte transforma
E que o amor me pendurar em torno do canto
Marie-Jo é o Norte, ela é loira e nós amamos
Ela ama a minha pele como o sol
Nosso amor de dois tons para nós não é problema
Quando o verão, ela bronze, é quase a mesma
Na universidade, no banco, lado a lado
Nossos olhos são cruzados para aulas de inglês
Flertar amor louco, isso não é uma falha
Nossos corações ancorou e fez projetos
Encontrar um bom trabalho, começar uma família
Veja nossas crianças não nascidas, tan e olhos azuis
É claro que a escolha do rei, um menino, uma menina
Encontrando um apartamento 'e deixar os subúrbios
E deixar os subúrbios
Sim, deixar os subúrbios
no subúrbio
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