Brasil mestiço santuário da fé
Clara nunes
Vem desde o tempo da senzala
Do batuque e da Cabala
O som que a todo povo embala 2x
E quanto mais forte o chicote estala
E o povo se encurrala
O som mais forte se propala 2x
E é o samba
É o ponto de Umbanda
E o tambor de Luanda
É o Maculelê e o lundu
É o Jongo e o Caxambú
É o Cateretê, é o Côco e é o Maracatu
O atabaque de Caboclo, o agogô de Afoxé.
É a curimba do batucajé
É a Capoeira e o Candomblé
É a festa do Brasil mestiço, santuario da fé.
E aos sons a palavra do poeta se juntou
E nasceram as canções e os mais belos poemas de
amor.
Os cantos de guerra e os lamentos de dor
E pro povo não desesperar
Nós não deixaremos de cantar
Pois esse é o único alento do trabalhador
Do batuque e da Cabala
O som que a todo povo embala 2x
E quanto mais forte o chicote estala
E o povo se encurrala
O som mais forte se propala 2x
E é o samba
É o ponto de Umbanda
E o tambor de Luanda
É o Maculelê e o lundu
É o Jongo e o Caxambú
É o Cateretê, é o Côco e é o Maracatu
O atabaque de Caboclo, o agogô de Afoxé.
É a curimba do batucajé
É a Capoeira e o Candomblé
É a festa do Brasil mestiço, santuario da fé.
E aos sons a palavra do poeta se juntou
E nasceram as canções e os mais belos poemas de
amor.
Os cantos de guerra e os lamentos de dor
E pro povo não desesperar
Nós não deixaremos de cantar
Pois esse é o único alento do trabalhador
Desde a senzala....
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