Sempre mangueira
Clara nunes
Ôôôô, foi mangueira que chegou (bis)
Mangueira é celeiro, de bambas como eu
Portela também teve, o Paulo que morreu
Mas o sambista vive eternamente, no coração da gente (bis)
Mangueira é celeiro, de bambas como eu
Portela também teve, o Paulo que morreu
Mas o sambista vive eternamente, no coração da gente (bis)
Os versos de Mangueira são modestos
Mas há sempre força de expressão
Nossos barracos são castelos
Em nossa imaginação
Ôôôô, foi Mangueira que chegou...
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