No salgas corriendo
Conchitaentre tus piernas mi corazón
Entre tus brazos va mi cabeza,
tu huella está sobre mi pulmón
Sobre tu vida está nuestra historia
Sobre mi cuerpo está tu renglón
Y de mis pies hasta mi cabeza
Está tu olor, siempre se quedó
Dime que todo va a salir bien
Que entre tu sueño y mi guitarra
Pondremos un puente y a correr
Que sin ti yo no valgo nada
Y otra vez he de morderme la voz
No sea que vuelva a hablar de dos
Antes de tiempo y es mejor que no salgas corriendo
Y otra vez he de morderme la voz
No sea que vuelva a hablar de dos
Antes de tiempo y es mejor que no, que no salgas corriendo
Que no salgas corriendo, que no salgas corriendo
Sobre tu lengua está mi saliva
Tus brazos hacen de cinturón
Y de tus labios a mis caderas
Va resbalando tu corazón
Y duerme el mundo y a quién le importa
Que no hay relojes en tu colchón
Y entre tus labios y mis caderas
Solo me estorba el edredón
Y otra vez he de morderme la voz
No sea que vuelva a hablar de dos
Antes de tiempo y es mejor que no salgas corriendo
Y otra vez he de morderme la voz
No sea que vuelva a hablar de dos
Antes de tiempo y es mejor que no, que no salgas corriendo
Que no salgas corriendo, que no salgas corriendo
Que no salgas corriendo, que no salgas corriendo
Que no salgas corriendo, que no salgas corriendo
Que no, que no salgas corriendo, que no , que no, que no salgas corriendo
Y otra vez he de morderme la voz
No sea que vuelva a hablar de dos
Antes de tiempo y es mejor que no salgas corriendo
Y otra vez he de morderme la voz
No sea que vuelva a hablar de dos
Antes de tiempo y es mejor que no, que no salgas corriendo
Y otra vez he de morderme la voz
No sea que vuelva a hablar de dos
Y otra vez he de morderme la voz
No sea que vuelva a hablar de dos
entre suas pernas meu coração
Entre seus braços vai minha cabeça,
sua pegada está sobre meu pulmão
Sobre sua vida está nossa história
Sobre meu corpo está sua linha
E dos meus pés até minha cabeça
Está seu cheiro, sempre ficou
Me diz que todo vai sair bem
Que entre seu sonho e meu violão
Poremos uma ponte e a correr
Que sem você eu não valho nada
E outra vez hei de morder a voz
A não ser que volte a falar de dois
Antes o tempo e é melhor que não saia correndo
E outra vez hei de morder a voz
A não ser que volte a falar de dois
Antes do tempo e é melhor que não, que não saia correndo
Que não saia correndo, que não saia correndo
Sobre sua lingua está minha saliva
Seus braços fazem de cinto
E de seus lábios e meu quadril
Vai esquivando seu coração
E dorme o mundo e a quem importa
Que não têm relógios no seu colchão
E entre seus lábios e meu quadril
Só me encomoda o edredom
E outra vez hei de morder a voz
A não ser que volte a falar de dois
Antes o tempo e é melhor que não saia correndo
E outra vez hei de morder a voz
A não ser que volte a falar de dois
Antes do tempo e é melhor que não, que não saia correndo
Que não saia correndo, que não saia correndo
Que não saia correndo, que não saia correndo
Que não saia correndo, que não saia correndo
Que não, que não saia correndo, que não , que não, que não saia correndo
E outra vez hei de morder a voz
A não ser que volte a falar de dois
Antes o tempo e é melhor que não saia correndo
E outra vez hei de morder a voz
A não ser que volte a falar de dois
Antes do tempo e é melhor que não, que não saia correndo
E outra vez hei de morder a voz
A não ser que volte a falar de dois
E outra vez hei de morder a voz
A não ser que volte a falar de dois