Pão que nasce do fogo,
Na roda da saia,
Na gira da terra,
Vento que rasga telhado,
De um morro,
Entre quatro metros de terra,
Terra que traz a poeira,
Debaixo da gente
Poeira que vem do sertão
Da figuração
Mar quente.
Na roda da saia,
Na gira da terra,
Vento que rasga telhado,
De um morro,
Entre quatro metros de terra,
Terra que traz a poeira,
Debaixo da gente
Poeira que vem do sertão
Da figuração
Mar quente.
Ê...
Vem poeira
Vem poeira
E-he
Vem poeira.
Pão que nasce do fogo,
Na roda da saia,
Na gira da terra,
Vento que rasga telhado,
De um morro,
Entre quatro metros de guerra,
Terra que traz a poeira,
Debaixo da gente
Poeira que vem do sertão
Da figuração
Bafo quente.
Êhhhhhhhhhh...
Vem poeira!
Vem poeira!
E-he!
Vem poeira.
Trago poeira da terra queimada,
E a fumaça,
A sequidão, a sequidão conjunta
O Paranacaíba
O Juazeiro
Meu Xodó velado.
Ê-he-he
Serra das vacas
Trago poeira da terra queimada,
E a fumaça,
A sequidão, a sequidão conjunta
O Paranacaíba
O Juazeiro
Meu Xodó velado.
Eu vou voltar
Vou simbora carcará
(Capão Raso, Floresta, Belém do São Franscisco - TERRA DA MASSA)
Paraíba-mãe
Vou simbora carcará
Eu vou voltar
(Obrigada Plebe, por me ajudar a entender a letra!)
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