Coro do tabernáculo mórmon

And now, o father, mindful of the llove

Coro do tabernáculo mórmon
And now, o father, mindful of the lloveAnd now, O Father, mindful of the love
That bought us, once for all, on Calvary’s tree,
And having with us Him that pleads above,
We here present, we here spread forth to Thee,
That only offering perfect in Thine eyes,
The one true, pure, immortal sacrifice.

Look, Father, look on His anointed face,
And only look on us as found in Him
Look not on our misusings of Thy grace,
Our prayer so languid, and our faith so dim
For lo! between our sins and their reward,
We set the passion of Thy Son our Lord.

And then for those, our dearest and our best,
By this prevailing presence we appeal
O fold them closer to Thy mercy’s breast!
O do Thine utmost for their souls’ true weal!
From tainting mischief keep them white and clear,
And crown Thy gifts with strength to persevere.

And so we come O draw us to Thy feet,
Most patient Savior, who canst love us still!
And by this food, so awful and so sweet,
Deliver us from every touch of ill:
In Thine own service make us glad and free,
And grant us nevermore to part with Thee.

E agora, ó pai, recordando o lloveE agora, ó Pai, recordando o amor
Que comprou de nós, uma vez por todas, na árvore do Calvário,
E ter com Ele que nos pede acima,
Nós aqui presentes, estamos aqui estendendo a Ti,
Isso só oferecendo perfeito em teus olhos,
O único e verdadeiro, o sacrifício puro, imortal.
Olha, Pai, olhar no seu rosto ungido,
E só olhar para nós como se encontra nele
Não olheis aos nossos misusings de Tua graça,
Nossa oração tão lânguida, e nossa fé tão fraca
Para lo! entre os nossos pecados e sua recompensa,
Montamos a paixão do Vosso Filho, nosso Senhor.
E então para aqueles que, a nossa querida e nosso melhor,
Por essa presença predominante apelamos
O dobrá-los mais perto do peito Tua misericórdia!
Ó Fazei o máximo bem-estar para as suas almas a verdadeira!
De manchando mal mantê-las branca e clara,
E coroa Teus dons com força para perseverar.
E assim chegamos, ó nos atrair aos Teus pés,
A maioria Salvador paciente, que podes amar-nos ainda!
E por este alimento, tão terrível e tão doce,
Livrai-nos do toque de cada doente:
Em Teu próprio serviço nos fazer feliz e livre,
E dai-nos para nunca mais parte contigo.
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