And didst thou love the race
Coro do tabernáculo mórmon
And didst thou love the raceAnd didst Thou love the race that loved not Thee?
And didst Thou take to Heaven a human brow?
Dost plead with man’s voice by the marvelous sea?
Art Thou his Kinsman now?
And didst Thou take to Heaven a human brow?
Dost plead with man’s voice by the marvelous sea?
Art Thou his Kinsman now?
O God, O Kinsman loved, but not enough,
O Man, with eyes majestic after death,
Whose feet have toiled along our pathways rough,
Whose lips drawn human breath!
By that one likeness which is ours and Thine,
By that one nature which doth hold us kin,
By that high Heaven where, sinless, Thou dost shine
To draw us sinners in
By Thy last silence in the judgment hall,
By long foreknowledge of the deadly tree,
By darkness, by the wormwood and the gall,
I pray Thee visit me.
Come, lest this heart should, cold and cast away,
Die ere the Guest adored she entertain—
Lest eyes which never saw Thine earthly day
Should miss Thy heavenly reign.
E juraste tu amas the raceE fizeste tu amas a corrida que não te amava?
E fizeste levar para o céu uma sobrancelha humana?
Dost suplicar com a voz do homem pelo mar maravilhoso?
Arte Kinsman sua Tu agora?
Ó Deus, ó Parente amado, mas não o suficiente,
O homem, com os olhos majestosos após a morte,
Cujos pés labutaram ao longo de nossas vias áspero,
Cujos lábios desenhados respiração humana!
Por que uma semelhança que é nossa e Tua,
Por que uma natureza que se queixa nos manter parentes,
Por que o céu alto, onde, sem pecado, brilho Tu dost
Para chamar a nós pecadores
Ao Teu silêncio último na sala do julgamento,
Por presciência longo da árvore mortal,
Pela escuridão, pelo absinto e do fel,
Rogo-te visitar-me.
Vem, para que este coração deve frio, e lançado para fora,
Morrer antes que o Guest adorava ela entreter-
Para que os olhos que nunca viram a tua jornada terrena
Deve perder Teu reino celestial.
E fizeste levar para o céu uma sobrancelha humana?
Dost suplicar com a voz do homem pelo mar maravilhoso?
Arte Kinsman sua Tu agora?
Ó Deus, ó Parente amado, mas não o suficiente,
O homem, com os olhos majestosos após a morte,
Cujos pés labutaram ao longo de nossas vias áspero,
Cujos lábios desenhados respiração humana!
Por que uma semelhança que é nossa e Tua,
Por que uma natureza que se queixa nos manter parentes,
Por que o céu alto, onde, sem pecado, brilho Tu dost
Para chamar a nós pecadores
Ao Teu silêncio último na sala do julgamento,
Por presciência longo da árvore mortal,
Pela escuridão, pelo absinto e do fel,
Rogo-te visitar-me.
Vem, para que este coração deve frio, e lançado para fora,
Morrer antes que o Guest adorava ela entreter-
Para que os olhos que nunca viram a tua jornada terrena
Deve perder Teu reino celestial.
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