Escrita en mi guitarraCuenta la historia, que un noble viajero
En busca de algo, tesoros lo primero
Andaba solo, derecho y despistado
Sin darse cuenta se había enamorado
En busca de algo, tesoros lo primero
Andaba solo, derecho y despistado
Sin darse cuenta se había enamorado
La más bella, que habría en su cabeza
Sería difícil, no poder retenerla
Casi sin tiempo, y le ha dado la espalda
Pero ni en sueños podría negarla
No habrán minutos para olvidarla
Y el viajero callado la observaba
Mas su recuerdo no le bastaba
Pasará el tiempo, ni besos, ni nada
Aventurero intentará buscarla
Tras ocho días casi sin tocarla
Coge y se marcha ha olvidado su alianza
No vuelve nunca, él espera y se calla
Casi sin tiempo, deshace la maleta
Aún no ha podido, ni ha querido darse cuenta
Y es que en la espera, las noches son eternas
Y no se rinde, la tiene hasta en sus venas
Cómo hacer para poder olvidarla
Todas las noches, él le canta
Son ya diez cuerdas, de su vieja guitarra
Las que ha gastado y sigue sin mirarla
Historia triste, y ella no estaba
Entre sus brazos, el la necesitaba
Como decirle, que no puede dejarla
De ver en sueños, su silencio le mata
El cuento sigue y nunca acaba
Él aún espera, con la misma esperanza
No agota fuerzas, ni sabe si le ama
Está canción escrita en su guitarra
Escrito em minha guitarraA história diz que um viajante nobre
À procura de algo, tesouros primeiro
Ele caminhava sozinho, direita e distraído
Sem saber que estava apaixonado
A mais bela, que seria em sua cabeça
Seria difícil, não é capaz de manter
Quase nenhum tempo, e virou as costas
Mas, mesmo em sonhos poderia negar
Não haverá minutos para esquecer
E a observação de viajante silenciosa
Mas sua memória não foi suficiente
Vai levar tempo, não há beijos ou qualquer coisa
Pesquisa tentativa de aventura
Depois de oito dias quase sem tocar
Agarrar e folhas esqueceu sua aliança
Nunca mais, ele espera e calla
Quase nenhum momento, desfazer a mala de viagem
Ele ainda não tenha sido capaz, nem quis perceber
E na espera, as noites são eternos
E não desista, tê-lo em suas veias
Como fazer para esquecer
Toda noite, ele canta
Há agora dez cordas, seu velho violão
Que ele passou e ainda sem olhar
triste história, e ela não era
Entre seus braços, ele precisava
Como dizer, você não pode sair
Veja em sonhos, seu silêncio mata
A história continua e nunca termina
Ele ainda espera, com a mesma esperança
não esgota as forças, nem se sabe se ele ama
Esta canção escrita em sua guitarra
À procura de algo, tesouros primeiro
Ele caminhava sozinho, direita e distraído
Sem saber que estava apaixonado
A mais bela, que seria em sua cabeça
Seria difícil, não é capaz de manter
Quase nenhum tempo, e virou as costas
Mas, mesmo em sonhos poderia negar
Não haverá minutos para esquecer
E a observação de viajante silenciosa
Mas sua memória não foi suficiente
Vai levar tempo, não há beijos ou qualquer coisa
Pesquisa tentativa de aventura
Depois de oito dias quase sem tocar
Agarrar e folhas esqueceu sua aliança
Nunca mais, ele espera e calla
Quase nenhum momento, desfazer a mala de viagem
Ele ainda não tenha sido capaz, nem quis perceber
E na espera, as noites são eternos
E não desista, tê-lo em suas veias
Como fazer para esquecer
Toda noite, ele canta
Há agora dez cordas, seu velho violão
Que ele passou e ainda sem olhar
triste história, e ela não era
Entre seus braços, ele precisava
Como dizer, você não pode sair
Veja em sonhos, seu silêncio mata
A história continua e nunca termina
Ele ainda espera, com a mesma esperança
não esgota as forças, nem se sabe se ele ama
Esta canção escrita em sua guitarra
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