The forest whispers my name
Cradle of filthBut i am drawn past their flickering lure
To the breathing forest that surrounds the room
Where the vigilant trees push out of the womb
I sip the blood red wine
My thoughts weigh heavy
With the burdens of time
From knowledge drunk from
The fountain of life
Of chaos born out of love and the scythe
The forest beckons with her nocturnal call
To pull me close amidst the baying of wolves
While the bindings of christ
Are downtrodden with scorn
In the dank, oderiferous earth
We embrace like two lovers at death
A monument to the trapping of breath
As constriction is bled
From the veins in my neck
To drop roses on my marbled breast
We lust for the wind
And the flurry of leaves
And the perfume of flesh
On the murderous breeze
To learn from the dark
And the voices between
This is my Will.
The forest whispers my name
Again and again
The forest whispers my name
I walk the path
To the land of the dark immortals
Where the hungry ones
Will carry my soul
As the wild hunt
Careers through the boughs
Come to me my pale enchantress
In the moon of the woods we kiss
Artemis be near me
In the arms of the ancient oak
Where daylight hangs by
A lunar noose
And the horned, hidden one
Is reinvoked.
Dark faerytales in phalustein
Symbols and signs
To know us by.
In the breathing forest!
The principal of evil
Evolution has been recalled
Beneath the spread of a magickal aeon
I stand enthralled
In the whispering forest!
Mas eu sou atraído passado sua isca flamejante
Para o respirar da floresta que cerca o lugar
Onde as árvores vigilantes empurra para fora do útero
Eu bebo o vinho de sangue
Meus pensamentos pesados
Com o fardo do tempo
Do conhecimento bebeu na
Fonte da vida
Do caos nasce do amor e da foice
A floresta acena com sua chamada noturna
Para puxar-me em meio aos lobos
Onde as ligações de cristo
Descem andando com desprezo
Na escura, terra odiosa
Nós nos abraçamos como dois amores da morte
Um monumento para armadilha da respiração
Como restrição ao sangramento
Das veias do meu pescoço
Para deixar rosas cair sobre meu peito de mármore
Eu cobiço o vento
E a enxurrada de folhas
E o perfume da carne
Sobre as brisas assassinas
Para aprender da escuridão
E das vozes entre ela
Esta é minha vontade
A floresta sussurra meu nome
Outra vez e outra vez
A floresta sussurra meu nome
Eu ando no caminho
Para a terra dos imortais da escuridão
Onde a fome
Irá levar minha alma
Quando o vento
Persegue os ramos
Venha para mim, minha pálida feiticeira
Na lua do bosque nós beijamos
Artemis está perto de mim
Nos braços do antigo carvalho
Onde as luzes dos dias enforca
Por um laço de corda lunar
E chifrado, escondido
E é reinvocado
Contos de fadas em Phalustein
Símbolos e signos
Para conhecer-nos
No peito da floresta
O princípio do mal
A evolução tem sido recordada
Abaixo alastra-se de um mágico Aeon
Eu fico encantado
No sussurrar da floresta
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