A murder of ravens in fugue
Cradle of filthWith revenge upon life
Gnathic and Sapphic
Needs begged gendercide
Delusions of Grandier denounced the revolt
Of descrying cursed glass, disenchanted in vaults
Encircled by glyphs midst Her sin-sistered cult
With hangman's abandon She plied spiritworlds
To Archangels in bondage
From light to night hurled
Cast down to the earth where torment would unfurl.......
But soon,
Her tarot proved
Hybrid rumours spread like tumours
Would accrue
And blight Her stars
To better bitter truths
Of cold bloodbaths
As bodies rose
In rigid droves
To haunt Her from their
Shallow burials imposed
When wolves exhumed
Their carthen wombs
Where heavy frosts had laboured long
To bare their wounds
To the depths of Her soul they pursued
Wielding their poison they flew
Like a murder of ravens in fugue
And knowing their raptures
Would shatter Her dreams
She clawed blackened books for damnation's reprieve
Baneful cawed canons on amassed enemies
So Hallow's Eve
As She received
Like Bellona to the ball
Those enemies
Fell-sisters heaved
Her torturies
Cross stained flagstones
To Her carriage reined to flee
But She knew She must brave the night through
Though fear crept a deathshead o'er the moon
Like a murder of ravens in Fugue
For each masked, jewelled gaze held dread purpose
Horror froze painted eyes to cold stares
And even Her dance
In the vast mirrors cast
Looked the ill of Her future
If fate feasted there....
Com vingança sobre a vida
Gnático e Sáfico
Necessariamente imploraram um gênerocídio
As desilusões de Grandier
De presságios amaldiçoadores
Desencantados em abóbadas
Cercados por glifos
Em meio aos cultos pecaminosos Dela
Com o abandono do carrasco
Ela manipulou os espíritos do mundo
Para os Arcanjos em cativeiro
Da luz para a noite, atirados
Arremessados a Terra
Onde os tormentos se espalhariam...
Mas logo
Seu tarô provara que
Os rumores híbridos se espalham feito tumores
Onde adviriam
E devastariam as estrelas Dela
Para melhorar as verdades amargas
Dos banhos frios de sangue
Enquanto os corpos se levantam
Em rebanhos rígidos
Para assombrá-la de seus
Enterros rasos impostos
Quando os lobos exumaram
Seus ventres feitos de terra
Onde as fortes geadas laboraram há tempos
Para exporem suas feridas
Até as profundezas da alma Dela, eles perseguiram
Empunhando seu veneno, eles voaram
Como um assassinato de corvos em Fuga
E sabendo que os raptos deles
Destruiriam os sonhos Dela
Ela arranhou os livros enegrecidos
Para o adiamento da danação
Cânones perniciosos grasnaram
Nos inimigos amontoados
Então na noite do Dia das Bruxas
Enquanto Ela recebia
Como Bellona à festa
Aqueles inimigos
As irmãs cruéis trouxeram à tona
As torturas Dela
Ladrilhos marcados com cruzes
Para a Sua carruagem tomar as rédeas e fugir
Mas Ela sabia
Ela devia enfrentar a noite toda
Embora o medo espelhasse
Uma caveira sobre a lua
Como um assassinato de corvos em Fuga
Para cada olhar mascarado e adornado de jóias
Havia um propósito terrível
Olhos pintados, congelados de horror
Aos gélidos olhares fixos
E até mesmo a dança Dela
Nos vastos espelhos
Enxergou a desgraça do futuro Dela
Se o destino por lá festejasse...
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