Cradle of filth

Beauty slept in sodom

Cradle of filth
Beauty slept in sodomDeath, spirit me away
My anguished soul doth strain
Oh taut and twisted reins
Yet, insatiate I still remain
Like a proud, unfallen star
That dares thee from afar
To calm my thund'rous heart
Else, rend it's knots apart
So I may never sing
Of jewelled skies o'er my strings
And love, a wanton thing
Can plunge on burnt, black wings
To hang amid the thorns
In scarlet, like velvet worn
About the clouded moon
Who wanes in solitude...

I am alone
Thirsting for the dark
That lurks beneath marbled stone
What black witchcarft
Shalt prise thee from thy dreams
And what perverse world-strategy
Will wend it's way with thee from sleep?

"Rouse my disease
And with cadent naked dance I shalt teach
Thee wisdom of dakness
From earth and red sea

Lightbearing Samael
Coalesce with me..."

Twilight
Through pagan city gates
Bred shadows play like twining snake
By candlelight
Thanateros rites
Death seduced and chaos wakes...

Obsession grips, blindragon fever
In throes of scythed orgasm, Eros dies
And Saturn rapes faith's lovelorn Diva
Upon a cyprean altar, stripped bare for sacrifice
Vittue births a demon
Pandora's box, unhinged, sets loose the night
Winged lilith born for want on Eden
Fanning plumes of harlotry
Like pearls before the desert swine

The skies, they darken
And the oceans part
Storm forth indignant Kraken
Reborn Venus as thou art
Feasting at my banquet
Of Saturnalia
I call thee having wrestled
The tides from lonley Diana

"For thee Endymion
I forsake the cerements of this star-fling tomb"

Be-with-us come
Unveil the ancient flame
Throw the cats our enemies
Desire's menstrual stain
Eastern Devil eyes
A cruel erotic plague
The Shekhina is exile
And the Israelites enslaved to shame

Midnight
Jerisalem
A tenebrous phantasy
Revelates to men
Their celestial wall crumble
When walks the Xul
Born to the scarlet whore in Babylon

The centuries of wait have all but gone
Behold dark beauty stirs to conquer on and on

Now worship Everything

Beleza adormecida em sodomaMorte, faça-me sumir misteriosamente
Minha alma angustiada se estica
Sobre rédeas estendidas e trançadas
No entanto, insaciável eu permaneço
Como uma estrela orgulhosa que não caiu
Que te desafia de longe
Para acalmar meu coração retumbante
Ou então rasgue seus nós em pedaços
Assim eu nunca poderei cantar
De céus adornados de jóias sobre minhas cordas
E amor, uma coisa libertina
Pode mergulhar em asas negras queimadas
Para pairar entre os espinhos
Em escarlate, tal qual veludo gasto
Ao redor da lua nebulosa
Que mingua em solidão...
Eu estou só
Sedento pela escuridão
Que espreita sob pedras de mármore
Que magia negra
Irás separar-te de teus sonhos
E que estratégia perversa do mundo
Irá seguir seu caminho contigo do sono?
"desperte minha doença
E com uma dança nua cadenciada eu ensinarei
A ti sabedoria das trevas
De terra e mar vermelho
Samael portador da luz
Coalesça comigo..."
O crepúsculo
Através dos portões de cidades pagãs
Criou sombras para brincar Como serpentes
À luz de velas
Os ritos de thanateros
Seduziu a morte e despertou o caos...
A obsessão fascina, exaltação cega
Em espasmos de orgasmo ceifado, eros morre
E saturno estupra a fé da diva perdida de amor
Em um altar de cipreste, despida para o sacrifício
Virtude concebe um demônio
A caixa de pandora, desengonçada, liberta a noite
Lilith alada nascida pela vontade do éden
Abanando as plumas da prostituição
Como pérolas diante dos suínos do deserto
Os céus, eles escurecem
E os oceanos se separam
Se precipita adiante o furioso kraken
Vênus renascida como tu és
Festejando em meu banquete
De saturnália
Eu chamo a ti que tens enfrentado
As marés da solitária diana
"para ti endymion (8)
Eu abandono as mortalhas desta tumba arremessada as estrelas"
Fique-conosco, venha
Desvelar a chama antiga
Jogar aos gatos nossos inimigos
A tensão menstrual de desejo
Olhos orientais do diabo
Uma praga erótica cruel
A shekhina está em exílio
E os israelitas submetidos à vergonha
Meia-noite
Jerusalém
Uma fantasia tenebrosa
Revela aos homens
Suas paredes celestiais desmoronam
Quando caminha o xul
Nascido para a prostituta escarlate na babilônia
Os séculos de espera quase se perderam
Contemple a beleza sombria para conquistar
Agora adore tudo
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