Desire in violent overture
Cradle of filthHeartstrings a score of skeletal reaper bows
Playing torture chamber music allegretto
Conducting over throes trashed to crescendo
Skinless the dark shall scream
Hoarse Her symphonies
Deathmashed as the moon
That had lifted Her dreams
And frowned on the winding steps down
To where the vulgar strayed,
Taunting sick Her tender prey
She glided in Her bridal gown
How sleep the pure
Desire in Violent Overture
An emanation of phantom madness
The Countess beheld in shroud
By girls bereft of future vows
Soon to wed in white the frosted ground
Burning like a brand on the countenance of god
A yearning took Her hand to His Seraphim, bound
Deep red hissed the cat whips
On the whim of ill-will
Whilst She entranced, nonchalant, abliss
Flayed further songs of overkill
How weep the pure
Desire in Violent overture
In a crescent-whime cellar of crushed roses
Pooled blood and broken dolls
A torchlit shadow theatre souled
With the echoed cries of lives She stole
Killing time
She struck the hours dead
In Her control
Thus menopaused
Her clock of hacked out cunts
Began to toll
"Thirteen chimes of ancient strain
I conjure forth with dirge
That fills the void with timbred pain
To fulfil my sexual urge"
Frights came wailing from the Darkside
Haunting lipless mouths a fugue of arcane diatribes
Velvet, their voices coffined Her in slumber
Bespattered and appeased
As pregnant skies outside bore thunder
How sleep the pure
Desire in violent overture
As when high winds
Attune whipped trees
Her savage nature pitched
Would once again conduct the pleas
Of those She loved to agonies
As if it were
The first time every night
That She carved Her seal
In the flesh of life.
Deixando rastros de concertos fantasmas
As cordas do coração
Uma partitura do Anjo da Morte esquelético
Tocando um allegretto, música de câmara de tortura
Conduzindo sobre os espasmos
Agitados até o crescendo
Esfolada, a escuridão gritará
Roucas, as sinfonias Dela
A morte amassada como a lua
Que estimulou os sonhos Dela
E intimidou com seu olhar nos degraus sinuosos
Para onde a vulgar se desviou
Escarnecendo Sua presa frágil
Ela caminhou firme em Seu vestido nupcial
Como dorme o puro
Desejo em Violento Prelúdio
Uma emanação de loucura fantasma
A Condessa contemplou na mortalha
Junto às garotas privadas dos juramentos futuros
Logo se casarão de branco, o solo coberto de geada
Queimando como uma marca no semblante de Deus
Um anseio levou a mão Dela ao Serafim Dele, atados
Vermelho escuro, o chicote de nove tiras estala
No capricho da má-vontade
Enquanto Ela arrebatou, impassível, a felicidade das
Canções esfoladas da matança
Como chora o puro
Desejo em Violento prelúdio
Em um crescente porão de rosas esmagadas
Sangue empoçado e bonecas quebradas
Uma sombra iluminada, o teatro que ganhou alma
Com os gritos ecoados das vidas que Ela roubou
Tempo de matança
Ela marcou as horas mortas
Em Seu controle
Assim na menopausa
Seu relógio de vaginas arrancadas
Começou a soar
"Treze carrilhões de toque antigo
Eu conjuro adiante com canto fúnebre
Que preenche o vazio com a dor timbrada
Para satisfazer meu apetite sexual"
Os temores vieram lamentando do lado escuro
Assombrando as bocas sem lábios
Uma fuga de diatribes arcanas
Aveludadas, suas vozes a confinaram no sono
Enlameada e apaziguada
Enquanto os céus grávidos lá fora davam à luz trovão
Como dorme o puro
Desejo em violento prelúdio
Assim quando os ventos altos
Harmonizaram as árvores chicoteadas
A natureza selvagem Dela pichada
Mais uma vez conduziria os apelos
Daquelas que Ela amou até as agonias
Como se fosse
A primeira vez, todas as noites
Que Ela esculpiu sua marca
Na carne da vida
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