Cthulhu dawn
Cradle of filthDouse their luminosity
With our amniotic retch
Promulgating the birth
Of another Hell on Earth
Shadows gather poisoned henna
For the flesh
A necrotic cattle brand
The hissing downfall pentagram
Carved deep
Upon the church doors of the damned
But no Passover is planned
A great renewal growls at hand
And only when they're running
Will they come to understand
So ends the pitiful reign of Man
When the moon exhales
Behind a veil of widowhood and clouds
On a Biblical scale
We raise the stakes
To silhouette the impaled crowds...
Within this kissed disembowel arena
A broken seal on an ancient curse
Unleashes beasts from the seismic breach
With lightning reach and genocidal thirst
Mountains of archaos theories
In collision as at planetary dawn
Apocalypse's razorbacks
Beat wings on glass
As thunder cracks unfurled
Across a world hurled to the black
Cthulhu dawn
Shatter the glass house
Wherein spirits breathe out
Halitosis of the soul
From a recking abscess
Plague of far righteousness
All fates hang in the balance
Mocking crucified dolls
An inquisition outs
When the Sun goes out our powers
Will extend throughout Heaven like Asphodel
As they have for countless lustrum
In dark Midian accustomed
To burning effigies of our enemies well
So begins the sibilant world Death knell...
When a corpse wind howls
And awakes from drowse
The scheming dead freed
Of gossamer shrouds
We gorgonise eyes
Of the storm aroused
Red...
Blinding time
All lines dine on this instance
A melting spool of beggar
Negative frames
The skies teem alive, to watch die
Mankind hauled to fable
In vast tenement graves...
Cthulhu dawn
Apague sua luminosidade
Com o vômito aminiótico
Promulgando o nascimento
De outro inferno na terra
As sombras recolhem tinta envenenada
Para a carne
Uma necrosada marca de gado
O assovio do pentagrama em queda
Esculpi fundo
Sobre as portas da igreja dos condenados
Mas nenhuma páscoa está planejada
Uma grande renovação ruge diante de todos
E somente quando estiverem fugindo
Eles virão a entender...
Assim termina o patético reino dos homens
Quando a lua exalar
Por detrás de um véu de viúvas e nuvens
Em uma escala bíblica
Nós ergueremos as estacas
Para mostrar a silhueta das multidões empaladas
Dentro dessa arena estripada e beijada
Um selo quebrado sobre uma antiga maldição
Liberta bestas da brecha sísmica
Com alcance de relâmpagos e sede genocidia
Montanhas de teorias arcaicas
Em colisão com o amanhecer planetário
A navalha do apocalipse
Bate asas sobre cristais
Como gritos de trovões
Espalhado sobre um mundo arremessado na escuridão
Despertar de cthulhu
Destrua os cristais da casa
Onde espíritos expiram
A halitose da alma
De um cuidadoso abscesso
Praga de uma distante retidão
Todos os destinos são colocados na balança
Bonecos crucificados em deboche
Uma inquisição acontece
Quando o sol leva nossos poderes
Irão se estender por todo o céu como asphodel
Como eles tem luz interminável
Acostumados ao escuro de midian
Para queimar a efígie de nossos inimigos
Então começa o sibiliante mundo que anuncia a morte...
Quando um cadáver uiva no vento
E acorda de sua sonolência
Intrigados os mortos se libertam
Da mortalha fina
Nós erguemos os olhos
A tempestade despertou
Vermelha...
Cegando o tempo
Todas as linhas jantam neste instante
Fundindo-se com o carretel do mendigo
Imagens negativas
Os céus estão cheios de vida, para ver morrer
A raça humana arrastada para o mito
Em um vasto conjunto de sepulturas...
Despertar de cthulhu
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