Coffin fodder

Original

Coffin fodderThe time has come
To rise again
Freedom lift thy sewered hem
Free from beasts and skewered me
My dreams unroll
Ten thousand fold
Their world will never take me
They will never desecrate my soul

The stars I have grasped
Are so far lonely constellations
And wishing on those stars
My spirit bars annihilation

From earthen miseries
Hosts of most fell forms of greed
Ghosts of pearly gate remissions
Forever haunting me
Slit the witch and watch him bleed
As with any inquisition

Lying from the start
The preachers piled their craft
Scoffing elder glories
And dying, I depart
To make their sunken hearts
A coffin for their stories

The time is past
The falter when
Freedom slips my sombre pen
And the gates to wolves break open then
My feelings may
Seem constant prey
But claws no more will rake me
Those whores have fled to darker days

Above and beyond
I have wronged in my position
But now the winds are strong
To soar from Babel's vision

Of cutthroat jealousies
Dock to dock these mongrels breed
Dogs of fogged derision
Pacing, soon to be
Back to pack mentality
When my killing moon is risen

Trying from the start
These creatures of the dark
Were quaffing morning glories
And dying, I depart
To make their drunken hearts
A coffin for their stories

Innovation in ovation
Imagination stirs

Somewhere the dusk is lining
Red the shore of a roaring sea
And though loved there is someone is pining
For the waves of blood to run and rescue me
For the waves of blood to run and rescue me
To run and run and run and run

The time has come
To rise again
Freedom lift thy sewered hem
Free from beasts and skewered men
My dreams unroll
Ten thousand fold
Their world will never take me
They will never desecrate my soul

Their world will never break me
They will never desecrate my soul

Forragem de caixãoChegou a hora
De ressurgir
A liberdade levantou a borda do próprio esgoto
Livre de feras e homens de espada
Meus sonhos se desenrolam
Dez mil vezes
O mundo deles nunca me terá
Eles nunca profanarão minha alma
As estrelas que eu alcancei
Até agora são constelações solitárias
E fazendo desejos para essas estrelas
Meu espírito aniquila as barreiras
De misérias terrenas
A multidão das muitas formas de cobiça caíram.
Os fantasmas do perolado Portão do Perdão
Para sempre me assombram.
Corte o feiticeiro e veja-o sangrar
Como acontece em qualquer inquisição.
Mentindo desde o início
Os pregadores amontoaram suas habilidades
Zombando de velhas glórias.
E morrendo, eu me afasto
Para fazer de seus corações afundados
Um caixão para suas histórias
O tempo é passado
A vacilar quando
A liberdade desliza minha caneta sombria
E os portões dos lobos abrem-se então.
Meus sentimentos podem
Parecer presas constantes
Mas as garras não vão mais me esquadrinhar
Essas meretrizes fugiram para dias mais escuros.
Acima e além
Eu errei na minha posição
Mas agora os ventos estão fortes
Para aumentar a visão de Babel
Do ciúme assassino
De doca para doca essas raças mestiças
Cães de escárnio confuso
Marchando, em breve para estar
De volta para empacotar mentalidades
Quando minha lua assassina nasce.
Tentando desde o começo
Essas criaturas das trevas
Estavam bebendo as glórias da aurora.
E morrendo, eu me afasto
Para fazer dos seus corações bêbados
Um caixão com as histórias deles
Inovação na aclamação
Imaginação se agita
Em algum lugar o crepúsculo é revestimento
Vermelho é a praia de um mar que ruge
E, apesar de amada existe alguém enfraquecida
Pelas ondas de sangue a correr e me salvar
Pelas ondas de sangue a correr e me salvar
À correr e correr e correr e correr
Chegou a hora
De ressurgir
A liberdade levantou a borda do próprio esgoto
Livre de feras e homens de espadas
Meus sonhos se desenrolam
Dez mil vezes
O mundo deles nunca me terá
Eles nunca profanarão minha alma
O mundo deles nunca me quebrará
Eles nunca profanarão minha alma

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