Blackest magick in practice
Cradle of filthAnd think of all the things
I should have asked
Instead, I let the moment pass
And now I'm bleeding
On her faded photographs
Tears
So hard to swallow
Sorrow bleats and leaves me hollow
Empty years, I should have followed
My inamorata to the grave
Uncertain words my heart denied
Now seem so trivial
I lost all the night she died
Lies!
She is alive!
Beneath the ice
Only darkest mirrors crack this
Curse
And I, immersed
Invoke the worst
Blackest Magick put to practice
I remember then
When the Atutumn moon
Would turn us back again
We'd laugh and bask
Amidst the underworld of men
Both citing Baudelaire
As our immortal saviour
Tears
So hard to swallow
Sorrow bleats and leaves me hollow
Empty years, I should have followed
My inamorata to the grave
Words are so benumbing
In my head, I hear the drumming
Summoning, the dead are coming
From fetid crypts my lips create
Now grave powers start to rise
Deflowerers shall suffer
Those witness to your sacrifice
Lies!
She is alive!
Beneath the ice
Only darkest mirrors crack this
Curse
And I, immersed
Invoke the worst
Blackest Magick put to practice
I think upon our time
Those golden summers
Of love echo so sublime
As do winters drinking
Too much festive wine
Now the seasons shift
Neath a creeping mist of horror
Malefic entities
I call upon thee
Vibrating cosmic threads
With shredded flesh
Manifest destinies
For those opposing me
Everyone is killable
Some just choose a vulgar death
Now we will see
What terrors shall be
The dark crimson sea
Drags the sun to oblivion
Faced demons
Arousing fire with tongues
Laced with vicious memories
Spatter twisted trees
Rape is returned a thousandfold
In the garden of unearthly delights
Only when their minds lie in ruin
Will I then hand them the knife
Towers fall like broken skies
Crashing through to Hell
Where amid the debris, angels writhe
Lies!
She is alive!
Beneath the ice
Only darkest mirrors crack this
Curse
And I, immersed
Invoke the wors
Blackest Magick put to practice
Death left me hopelessly blinded
Resigned to the wrongs of his design
I will never be alright
Never be alright
Never see the light
That shone in the heart of heaven
E penso em todas as coisas
Que eu deveria ter pedido
Ao invés, eu deixo o momento passar
E agora estou sangrando
Nas suas fotografias apagadas
Lágrimas
Tão difíceis de engolir
Tristeza bate e me deixa oco
Anos vazios, eu devia ter seguido
Minha namorada para o túmulo
Palavras incertas meu coração negou
Agora parecem tão triviais
Eu perdi toda a noite que ela morreu
Mentiras!
Ela está viva!
Debaixo do gelo
Só espelhos mais sombrios podem quebrar a
Maldição
E eu, imerso
Invoco a pior
Magia negra em prática
Então eu lembro
Quando a lua de outono
iria nos transformar de novo
Nós riríamos e nos aqueceríamos
Entre o submundo dos homens
Os dois citando Baudelaire
Como nosso salvador imortal
Lágrimas
Tão diíceis de engolir
Tristeza bate e me deixa oco
Anos vazios, eu devia ter seguido
Minha namorada para o túmulo
Palavras são tão obscuras
Em minha mente, eu ouço o batucar
Convocando, os mortos estão vindo
Das criptas fétidas que meus lábios criaram
Agora o poder dos túmulos começam a surgir
Desfloradores devem sofrer
Aquelas testemunhas do seu sacrifício
Mentiras!
Ela está viva!
Debaixo do gelo
Só espelhos mais sombrios podem quebrar a
maldição
E eu, imerso
Invoco a pior
Magia negra em prática
Eu penso em nosso tempo
Aqueles verões dourados
De ecos de amor tão sublime
Como nos invernos bebendo
Muito vinho festivo
Agora as estações mudam
Com uma névoa rastejante de horror
Entidades maléficas
Eu os chamo
Vibrando tópicos cósmicos
Com carne picada
Destinos manifestados
Para os que me opõem
Todo mundo é "matável"
Alguns escolhem uma morte vulgar
Agora vamos ver
O que terrores vão ser
O mar carmesim escuro
Arrasta o sol para o esquecimento
Demônios facetados
Despertando chamas com línguas
Enlaçadas com memórias viciosas
Árvores tortas borrifadas
Estupro retorna mil vezes mais
No jardim dos prazeres sublimes
Só quando suas mentes jazem em ruínas
Eu vou alcançá-los a faca
Torres caem como céus quebrados
Caindo no inferno
Onde entre os detritos, anjos se contorcem
Mentiras!
Ela está viva!
Debaixo do gelo
Só espelhos mais sombrios podem quebrar a
maldição
E eu, imerso
Invoco a pior
Magia negra em prática
A morte me deixou cego sem esperança
Resignado aos erros de seu design
Eu nunca vou estar certo
Nunca vou estar certo
Nunca verei a luz
Que brilhou no coração do Paraíso
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