Mannequin
Cradle of filthBy the girls she curled within
I took their skins to see Her
Be my
Be my mannequin
I cannot remember
How it was that we first met
Curve of moon and haunted shore
The stars were not those Heaven sent
Did we come together
At masked palatial Balls
In silks and flesh and leather
Or did we come at all?
I dreamt a midnight castle
The eerie song of wolves
And eyes that danced with fire
As they have forever more
Our rites of sin
Have long fathered a hymn
To burden Him
Whom by slip of after whim
At genesis
Dressed Her like the wind
In Autumn gowns
That pinned Her down
To be my
Be my mannequin
Always poised on winter
But never would She break
My lovecraft and black witch heart
That pounded in Her wake
We kissed on distant balconies
A law unto Her own
Thirteenth dark commandment
Of figures pressed to stone
Turning cream with fantasies
That God alone would know
We graced vomitorium
With the sweet excess of Rome
Flagrant into the past
Our names were deeply carved
On the tree of life in long dead languages
Led to other worlds
By the girls she curled within
I took their skins to see Her
Be my
Be my mannequin
I tongued the nuns at Louviers
But not one word possessed
Her divine right, an archetype
For mortal Goddesses...
Be my,
Be my,
Be my mannequin
Be my mannequin
Be my,
Be my,
Be my Mannequin.
Pelas meninas que ela enrolou por dentro
Eu tomei as peles delas para vê-La
Seja meu
Seja meu manequim
Eu não posso me lembrar
Como foi que nos encontramos pela primeira vez
Curva da lua e costa assombrada
As estrelas não eram aquelas mandadas pelo Céu
Viemos nós juntos
Em Bailes mascarados palacianos
Em sedas e carne e couro
Ou nós viemos totalmente?
Eu sonhei com um castelo da meia-noite
O estranho som de lobos
E olhos que dançaram com fogo
Como eles têm pra todo o sempre
Nossos ritos pecaminosos
Há muito geraram um hino
Para carregá-Lo
Quem por deslize ou por capricho
No gênesis
Vestiu-a como o vento
Em vestidos de Outono
Que A determinaram
Para ser meu
Ser meu manequim
Sempre equilibrada no inverno
Mas Ela nunca quebraria
Minha arte do amor e coração preto de bruxa
Que bateu no velório Dela
Nós nos beijamos em sacadas distantes
Uma lei para Ela mesma
Décimo terceiro comando escuro
De figuras pressionadas na pedra
Virando creme com fantasias
Que só Deus saberia
Nós adornamos o vomitório
Com o doce excesso de Roma
Flagrante ao passado
Nossos nomes foram profundamente esculpidos
Na árvore da vida em linguagens há muito mortas
Conduzido a outros mundos
Pelas meninas que ela enrolou por dentro
Eu tomei as peles delas para vê-La
Seja meu
Seja meu manequim
Eu toquei com a língua as freiras em Louviers
Mas não possuí uma palavra
O direito divino Dela, um arquétipo
Para Deusas mortais...
Seja meu,
Seja meu,
Seja meu manequim
Seja meu manequim
Seja meu,
Seja meu,
Seja meu Manequim.
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