Death magick for adepts
Cradle of filthBitter things seek meaning
Even if they're madness to behold
Once forbears to horizons
Where the dead stayed dreaming
Now nightmares waken souls
That fear the living's toll
Gova, Bosch and Brueghel
Three times moonwise stain thy graves
For words alone are at loss to trace
The face of today's inhuman wraith
One half adrift in the vast abyss
Of despair and misery
The other a mask of rich red lips
Whetted by the fevers of belief and greed
All damned in this inferno
Where even Virgil averts His eyes
From the black mass mutual gang rape
Of Caesing hands an forced divides
Trespass these seven gates
To a world bloodlet to shades
Where Seraphim
(Falling on deaf ears) bleat
Of their cold and coming Master's race
In the seweres of Babylon
Stillborn to a trough anon
Chimiracles will hatch like plots
To dredge faeces to pearl their cross
Enter Penteholocaust!
Five Aeons past, yet still Man grasps
At final straws to save his cast
His Lord is a leper we shall not want
He betrayed us with white lies
His acrid pall as of the tomb
Reminds us how we rot inside
Gutted like fool's paradise
Glutted on cruel appetites...
Holding court to chaos
Folding to far graver arms
A downfall fatal to all resounds
As orgies peak in self centred psalms
And Nature screams Her sufferings
Under bowed and cankered wings
A bleak scorched Earth necrotica burning
Like the robes we've torn from Her
She begs Us lay Her pain to rest
Lest We are left with nothingness
Save for Her stripped and ravished flesh
And if Her fate is not portent of Apocalypse
Then the comets that graxe nightskies
Will surely cleanse of wrongs and reichs
When you and I and all else dies...
It's rotting down
This carcass Maggotropolis
Interdependent as worms to the grave
Allah's true name is naught
Chist acannot save
Locked in a waltz of evermore frantic steps
Spells of regret...
Death Magick for Adepts
Be prepared to fulfill prophecies
The glorious fall of a sin dynasty
Gutted like fool's paradise
Glutted on cruel appeitites...
"We've woven hearts a thorn arbour
Left tear streaked reason upon the shore
And bereft of compass, star or more
Set out for this World's end
Few at the prow, most slave below
Painting coal a perfect gold
But for all it's worth, the engines slow
Dead in the brine again
Come cabin fever, sodomy on the bounty
Prey to phallus seas
That hiss and foam to douse disease
A storm roars on the way
Blacker than the Ace of Rapes
Dealt out by Death in darkwood glades
Our Ship of Fools, all boards handmade
Sinks, dashed by seismic waves..."
Bitter procura algum significado
Mesmo se eles estão contemplando a loucura
Uma vez nos horizontes
Onde o morto ficou sonhando
Agora pesadelos acordando as almas
Aquele medo de estar vivendo
Gova, Bosch e Brueghel
Trêz vezes olhe tua sepulturas
Por palavras perdidas nos traços
A face do desumano de hoje
Meio à deriva no vasto abismo
Desesperança e miséria
A outra máscara dos lábios ricos vermelhos
Abriu por febres de fé e cobiça
Todos almadiçoados neste inferno
Onde mesmo virgens previne seus olhos
Da quantidade enorme de mútuo bando de estrupos
De mãos forçadas divinas
Invadiu nestes sete portões
Para um mundo das sombras
Para Onde Seraphim deixa sangue nas sombras
Onde Serafim
(Caindo sobre orelhas surdas) balir
De seus frios e vindo a raça Mestre
Nos esgotos da Babilonia
Natimorto para uma depressão de Anon
Milgres irão comunicar como conspiração
Para dragar faces para pérola de suas cruzes
Entre em Penteholocaust!
Cinco passados de Aeons, ainda agarro o Homem
No final das contas para salvar dele
Seu Senhor é um imbecil e nós não queremos
Ele traiu-nos com mentiras brancas
Seu manto acre como de um túmulo
Lembra-nos como nós apodrecemos dentro
Farturou como um paraíso tolo
Farturou sobre apetites cruéis...
Segurando a corte do caos
Pregando muito longe os braços do coveiro
Uma queda fatal para todos ressoa
Quando as orgias do apogeu dela centrou em salmos
E a Natureza grita pelos sofrimentos dela
Sobre asas reverenciadas
Uma sombria Terra queimada
Como os roupãos que nós tinhamos rasgado dela
Ela pede-nos para colocar sua dor para descansar
Para que nós sejamos deixados com nada
Salve a Sua desnudada e extasiada carne
E se o destino dela não carregar o Apocalipse
Então cometes aquele pecado nas noites estreladas
Seguramente irá purificar o mau
Quando você e eu e todos os outros morrerem...
Está apodrecendo abaixo
Esta carcaça de Maggotropolis
Dependente quanto aos vermes da sepultura
Verdadeiro nome de Alá é zerado
Cristo não pode salvar
Fechou em uma valsa de frenético passos
Encantos de desgosto...
Morte Mágica para Competentes
Esteja preparado para cumprir as profecias
A gloriosa queda da dinastia do pecado
"Nós tínhamos corações tecidos num espinho de pérgula
Deixou a lágrima traçada sobre a razão da costa
E da bússula, estrela ou mais
Partir para este fim de mundo
Poucos na proa, mais escravos abaixo
Pintando um perfeito ouro em carvão
Mas para tudo é o valor, os motores lento
Morto na salmoura outra vez
Venha febre de cabine, sodomia na generosidade
Preso nos pênis dos mares
Aquele assoviu e aquela espuma para encharcar a doença
Uma tempestade ruge à caminho
Mais preto que o Ace de estrupos
Acordar através da Morte nas florestas escuras
Nosso Barco de Tolos, todoas à bordo feito a mão
Dores, frustração por ondas sísmicas..."
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