The cult of venus aversaI am She
Lilith
Mistress of the dark
Of Sheba
First offender
And succour to demons
Whose sweet seductions and wicked rites
Lead all too enslaved by the flesh
To trespass against God's holy law
And tonight I come for you
Lilith
Mistress of the dark
Of Sheba
First offender
And succour to demons
Whose sweet seductions and wicked rites
Lead all too enslaved by the flesh
To trespass against God's holy law
And tonight I come for you
Midnight strikes, the candles sputter
Muttering their recking spells
I snuff their tongues, my heart a-flutter
These words i speak are gates to Hell
Casus belli
In hoc signo vinces
Veritas vos liberabit
Casus belli
In hoc signo vinces
In aeternum, amen
The scent of death is rent
In this ornamental verse
In ventures down the centuries
Tormenting me with secrets so anathema
And now the fires grate
I must relate, to end this curse
I'll break through spires to escape my fate
Am I too late or just perverse?
Midnight strikes, the candles sputter
Muttering their recking spells
I snuff their tongues, my heart a-flutter
These words i speak are gates to Hell
So the blight begins
Near the woodland of a frightened village
Where the rites of unimaginable sin
And the howling on the wind
Chills the blood for fear of spillage
Where nightfall used to be
Blessed with best tranquility
Its no caressed by misadventure
Templars from the crusades
Have birthed a church, more masquerade
In which they worship mass dementia
They came from dust and flame
By the Red Sea on dead shores
fleeing claims of blasphemy
And bestiality
Devils fed them back to us
Knights of holy wars, inviting hordes
Of grim infidelities
In the grip of cryptic lands
And desert sands
They found just cause
and midst their entourage
Under stars
They Bought relics and parts
Of saints
And evil left to clerics charge
With Muslim plunder they built their sect
To the composite Baphomet
An androgynous sphinx, open, erect
Universal in its closet display
Spawn of Lilith and Samael
First offender and the snake
In thrall like pawns beneath its spell
The templars grew to astute surrender
Sabbatical, fanatical
They Adorned its monstrous bur
Whit a kings ransom of Easter jewels
The embodiment of beast and lust
Many moons the proved the boom
Of immutable beautiful
Darkness ever-afters
Then one eve when the ancient trees
Outside, drew back, unnerved
The pleas form those impatient teased
Something from the black beyond of nowhere
A stunning woman, summoned
Comming scimitar-curved
Statuesque, but living flesh
Draping nakedness about their pagan saviours
She came Lilith, a perfect myth
The scarlet whore
Skinned in magnificence
In her defense
She only slew a few of theme
Born of a sacrifice, a virgins price
For the merging with a Goddess
She prowled the world again
Enslaving man
With the surging of her bodice
Midnight strikes, the candles sputter
Muttering their recking spells
I snuff their tongues, my heart a-flutter
These words i speak are gates to Hell
Casus belli
In hoc signo vinces
Veritas vos liberabit
Casus belli
In hoc signo vinces
In aeternum, amen
O culto de venus aversaEu sou Ela
Lilith
Concubina da escuridão
De Sheba
Primeira Criminosa
E auxiliadora dos demônios
De quem doces seduções e terríveis ritos
Guiam os escravizados pela carne
Para transgredir a lei sagrada de Deus.
E essa noite eu venho para você...
Bate Meia-noite, as velas crepitam
Murmurando seus preocupantes feitiços
Eu cheiro suas línguas, meu coração palpita
Essas palavras que eu digo são portões para o Inferno
Casus Belli
Com este sinal vencerás.
A verdade vos libertará
Casus Belli
Com este sinal vencerás.
Eternamente, amém
O cheiro da morte é alugado
Nesse verso ornamental
Em perigos ao longo do século
Atormentando-me com segredos tão amaldiçoados
E agora os fogos irritam
Eu devo dizer, para acabar essa maldição
Eu irei avançar atrávés da parte frágil para escapar do meu destino.
Estou atrasado demais ou apenas depravado?
Bate Meia-noite, as velas crepitam
Murmurando seus preocupantes feitiços
Eu cheiro suas línguas, meu coração palpita
Essas palavras que eu digo são portões para o Inferno
Assim a geada começa
Perto do bosque de uma assustadora vila
Onde os ritos do inimaginável pecado
E o uivo no vento
Esfriam o sangue pelo medo dele ser derramado.
Onde o anoitecer costuma ser
Abençoado com grande tranquilidade
Que não é acariciada pelo azar.
Templários das cruzadas
Criaram uma igreja mais disfarçada
Na qual eles veneravam uma grande demência.
Eles vieram das cinzas e da chama
Pelo Mar Vermelho nas margens mortas
Fugindo das acusações de blasfêmia
E bestialidade
Mandados por demônios de volta para nós.
Cavaleiros de guerras santas, atraindo multidões
Terrivelmente infiéis
Na fascinação das terras ocultas
E areias de desertos
Eles encontraram legitimidade.
E em meio a sua companhia,
Sob as estrelas,
Eles compraram relíquias e partes
De santos
E o mal sobrou para os cargos do clérigo.
Com muçulmanos roubando eles fizeram sua seita.
Para o Baphomet criado
Uma esfinge andrógena, aberta, em pé
Universal em seu espetáculo particular.
Descendente de Lilith e Samael,
Primeira Criminosa e a cobra,
Presos como peões abaixo dos seus encantos.
Os templários cultivaram a esperta rendição.
Sabática, Fanática
Eles decoram seu monstruoso zumbido
Com uma pequena parcela da grande fortuna de jóias da Páscoa
A personificação da Besta e da Luxúria.
A exibição e o crescimento de várias luas
Imutáveis e lindas.
Escuridão de sempre.
Então, uma noite quando as árvores antigas
Do lado de fora, se afastaram, sem coragem
As desculpas desses impacientes, irritaram
Algo do escuro, além de lugar nenhum
Uma maravilhosa mulher, convocada,
Curvílinea.
Esculturada, mas em carne viva.
Vestindo sua nudez sobre seu paganismo salvador.
Lilith veio, um mito perfeito.
Prostituta escarlate.
Nua em esplendor.
Em sua defesa
Ela apenas desvirtuou-se um pouco da ideia original.
Nascida de um sacrifício, pelo preço de uma virgem.
Da junção com uma Deusa
Ela vagou pelo mundo novamente.
Escravizando homens
Com as curvas de seu corpo.
Bate Meia-noite, as velas crepitam
Murmurando seus preocupantes feitiços
Eu cheiro suas línguas, meu coração palpita
Essas palavras que eu digo são portões para o Inferno
Casus Belli
Com este sinal vencerás.
A verdade vos libertará
Casus Belli
Com este sinal vencerás.
Eternamente, amém.
Lilith
Concubina da escuridão
De Sheba
Primeira Criminosa
E auxiliadora dos demônios
De quem doces seduções e terríveis ritos
Guiam os escravizados pela carne
Para transgredir a lei sagrada de Deus.
E essa noite eu venho para você...
Bate Meia-noite, as velas crepitam
Murmurando seus preocupantes feitiços
Eu cheiro suas línguas, meu coração palpita
Essas palavras que eu digo são portões para o Inferno
Casus Belli
Com este sinal vencerás.
A verdade vos libertará
Casus Belli
Com este sinal vencerás.
Eternamente, amém
O cheiro da morte é alugado
Nesse verso ornamental
Em perigos ao longo do século
Atormentando-me com segredos tão amaldiçoados
E agora os fogos irritam
Eu devo dizer, para acabar essa maldição
Eu irei avançar atrávés da parte frágil para escapar do meu destino.
Estou atrasado demais ou apenas depravado?
Bate Meia-noite, as velas crepitam
Murmurando seus preocupantes feitiços
Eu cheiro suas línguas, meu coração palpita
Essas palavras que eu digo são portões para o Inferno
Assim a geada começa
Perto do bosque de uma assustadora vila
Onde os ritos do inimaginável pecado
E o uivo no vento
Esfriam o sangue pelo medo dele ser derramado.
Onde o anoitecer costuma ser
Abençoado com grande tranquilidade
Que não é acariciada pelo azar.
Templários das cruzadas
Criaram uma igreja mais disfarçada
Na qual eles veneravam uma grande demência.
Eles vieram das cinzas e da chama
Pelo Mar Vermelho nas margens mortas
Fugindo das acusações de blasfêmia
E bestialidade
Mandados por demônios de volta para nós.
Cavaleiros de guerras santas, atraindo multidões
Terrivelmente infiéis
Na fascinação das terras ocultas
E areias de desertos
Eles encontraram legitimidade.
E em meio a sua companhia,
Sob as estrelas,
Eles compraram relíquias e partes
De santos
E o mal sobrou para os cargos do clérigo.
Com muçulmanos roubando eles fizeram sua seita.
Para o Baphomet criado
Uma esfinge andrógena, aberta, em pé
Universal em seu espetáculo particular.
Descendente de Lilith e Samael,
Primeira Criminosa e a cobra,
Presos como peões abaixo dos seus encantos.
Os templários cultivaram a esperta rendição.
Sabática, Fanática
Eles decoram seu monstruoso zumbido
Com uma pequena parcela da grande fortuna de jóias da Páscoa
A personificação da Besta e da Luxúria.
A exibição e o crescimento de várias luas
Imutáveis e lindas.
Escuridão de sempre.
Então, uma noite quando as árvores antigas
Do lado de fora, se afastaram, sem coragem
As desculpas desses impacientes, irritaram
Algo do escuro, além de lugar nenhum
Uma maravilhosa mulher, convocada,
Curvílinea.
Esculturada, mas em carne viva.
Vestindo sua nudez sobre seu paganismo salvador.
Lilith veio, um mito perfeito.
Prostituta escarlate.
Nua em esplendor.
Em sua defesa
Ela apenas desvirtuou-se um pouco da ideia original.
Nascida de um sacrifício, pelo preço de uma virgem.
Da junção com uma Deusa
Ela vagou pelo mundo novamente.
Escravizando homens
Com as curvas de seu corpo.
Bate Meia-noite, as velas crepitam
Murmurando seus preocupantes feitiços
Eu cheiro suas línguas, meu coração palpita
Essas palavras que eu digo são portões para o Inferno
Casus Belli
Com este sinal vencerás.
A verdade vos libertará
Casus Belli
Com este sinal vencerás.
Eternamente, amém.
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