Tearing the veil from grace
Cradle of filthA swansong for ravens trapped flapping in night
A tragic yet magical fall from grace
Too awful to taste for the led and the chaste
Those whose long letters are addressed to all saints
Free shining souls torn from God's given Reich
Defiled, reviled, exiled from sight
And Hell knows we sought victory
Chancing the leash
But when bad die were cast
We were cast down to die
A steeple of needles thrust into our eyes
So scholars might say we were blinded by pride
Like the sin of Our Father (and the whims of our kind)
Whom in Isaiah and Midian thrived
Regaining His sights for the storming of skies
And after descenturies have crawled, vilified
Our dark harkened day on spread wing now arrives
For eternity is a coprophagic
Backward figure head
Gorging on Her own bitter end
And We have eaten shit
Until we're close to addicts
Now grime is running out
For us to make amends
To retake what once was lost
To exalt our throne above the stars of God
To throw our fuck into gates and guts
Of a severed neverland
Where we, the damned
Once pleasured ran
Like seamen from the phallus sea
Atrocious oceans must be crossed
To exalt our throne above the stars of God
The thirteenth sign of the Zodiac climbs
Cowled and scythed to snuff the sunrise
Throwing shades of war before like prophecy
Nightbreed freed from the vasty deep
Nasty reap of freaks forsaken
And when sultry Dusk disrobes they'll learn
She is not a natural blonde
For the lower She goes the darker it grows
An Eve that blows on Her knees for Satan
Fellated Satan
Screams congeal in clotted pearl
As He unfurls from aching hibernation
Stormbringer drums thunder to full Dis orchestra
As lighting streaks with fire
Black clouds that shroud the Earth
Whose cold breasts have held us in scar pillories
But now the Sun is loath to come
The crescent moon is freed
Elated Satan
The scimitar slash to the undergash
Of Heaven too slight for penetration
We strike as wolves from the thickening fog
To exalt our throne ove the stars of God
Lowly holy goats bare the brunt
Of rabid dogmas on a stellar bearhunt
Bastioned in citadels and monastic cells
That smell of blessed cunt
Like a convent where crosses rust
From thirty dirty habits of shaved nun
There where deeper needs are begged of lust
And cess and less impress enough
Obtaining the ord of Our Gaurdian, Anger
And Death's tunnel vision
Bad thing in collision
The locking of eyes and jagged antler
Unpicking the seams of fate sewn over dreams
Feasting from throats of celestial theives
And God knows we seek victory
Now that we are unleashed
To drive nails home of blind faith through those
Who drove us from error to terror below
Refugees clung to a crown furred in flies
Tarred with red honey, the plaster
Of many a spire that aspired to rise
Seeking Messiahs that by us soon die
In the start like a cast
In morality plays
Our hearts wore a mask
Of dead rooks in the rain
The World was our cloister
No prayer, bent in shame
Our once lucent plumage
Stung with horn withered grey
And away
As Aeons slew so we grew to myth
Revenge accrued to a monolith
Bursting through from our roofed abyss
Like an aether greased fist
Now vulvite gates are so sorely missed
Our horror pours through the orifice
Where once the spheres and archangels kissed
Phallelujah!
Fellated Satan
His coming assails
The Night In Gales
That bewail turned tides
That engulf their nation
Now divintity is a worm ridden mouth
In a darkened high house
Overrun by disease
So let the truth be wrung
That the Banished Ones intent
On reinstatement have won
We breathe by virtue of their rot
Now our souls exult above the stars of God
Um canto de cisne para os assustados corvos capturados durante a noite
Uma trágica mágica ainda cai da graça
Muito terrível para testar os encaminhados e os castos
Aquelas longas cartas são endereçadas a todos os santos
Livres almas brilhantes se romperam do Reino dado por Deus
Corrompidos, insultados e exilados da visão
E o Inferno sabe que nós procuramos a vitória
Arriscando a correia
Mas, quando o mau morre seremos lançados
Nós fomos lançados abaixo para morrer
Uma torre de agulhas se lançam em nossos olhos
Então os eruditos podem dizer que nós estávamos cegos por orgulho
Como o pecado de Nosso Pai (e o capricho de nossa bondade)
Quem em Isaías e em Midiã prosperou
Ao recuperar as visões Dele pela tempestade dos céus?
E depois destes séculos que temos nos arrastado, caluniado
Nosso tão esperado e sombrio dia de abrir as asas enfim chegou
Pois, a eternidade é uma coprofagia
Por trás figura a cabeça
Devorando-se em seu próprio fim amargo
E nós temos comido merda
Até estarmos perto de nos viciar
Agora o imundo está em seu fim
Para fazermos os reparos
Para retomar o que uma vez foi perdido
Para exaltar nosso trono acima das estrelas de Deus
Para fudermos os portões adentro e as tripas
De uma fracassada Terra do Nunca
De onde nós, os malditos
Uma vez, com prazer, fugimos
Como o sêmen do mar do falo
Oceanos cruéis devem ser atravessados
Para exaltar nosso trono acima das estrelas de Deus
O décimo terceiro signo do Zodíaco ascende
Encapuzado e com foice para aspirar o nascer do sol
Lançando sombras da guerra antes, como profecia
Criaturas da noite libertas das profundezas
Ceifa nojenta de aberrações abandonadas
E quando Crepúsculo ardente se mostrar eles aprenderão
Que ela não é uma loira natural
Pois, quanto mais baixo ela for, mais sombrio fica
Uma Eva que sussurra de joelhos por Satã
Chupou Satã
Os gritos se congelam em pérolas coaguladas
Enquanto ele se desdobra da dolorida hibernação
O dono da tempestade rufa o trovão para encher esta orquestra
Enquanto o relâmpago raia em fogo
Nuvens negras que cobrem a Terra
Cujos peitos frios nos mantiveram expostos às cicatrizes
Mas, agora o Sol está longe de vir
A Lua Crescente está liberta
Rejubilou-se Satã
A cimitarra corta abaixo do corte
Do Céu, muito insignificante para a penetração
Nós atacamos como lobos da espessa névoa
Para exaltar nosso trono acima das estrelas de Deus
Humildemente, os bodes sagrados desnudam o impacto
De dogmas fanáticos em uma estelar caça aos ursos
Regendo em cidadelas e celas monásticas
Que cheiram bocetas abençoadas
Como um convento onde as cruzes enferrujam
Nos trinta hábitos sujos de freira depilada
Lá onde as necessidades mais profundas imploram por luxúria
E o cessar e o menos confiscam o suficiente
Obtendo a ordem de Nosso Guardião, a Fúria
E a visão de túnel da Morte
Coisa má em colisão
O fechar dos olhos e os chifres dentados
Desfazendo os remendos do destino, costurados sobre os sonhos
O festejo das gargantas de ladrões celestiais
E Deus sabe que buscamos a vitória
Agora que estamos libertos
Para guiar os pregos para o lar da fé cega através daqueles
Que nos guiaram do erro para o terror abaixo
Refugiados, nos apegamos à uma coroa coberta de moscas
Asfaltada de mel vermelho, o reboco
De muitos uma espiral que pretendia se erguer
Procurando o Messias que, por nós, brevemente morreria
No início, como como um elenco
Numa peça de moralidade
Nossos corações usavam máscaras
Das Torres de xadrez mortas na chuva
O Mundo era nosso claustro
Sem oração, inclinado de vergonha
Nossa plumagem, uma vez brilhante
Picada com ferrão cinza e seco
E por aí vai
Enquanto os Aeons se matavam, nos tornamos mito
Vingança acrescentada a um monólito
Rompendo o nosso abismo coberto
Como um punho banhado no Éter
Agora os portões da vulvite estão penosamente perdidos
Nosso horror escorre pelo orifício
Onde uma vez as esferas e os arcanjos beijaram
Phallelujah!
Chupou Satã
Sua chegada se aproxima
A Noite de Gala
Que lamenta as marés viradas
Que engolfa a nação deles
Agora a divindade é um verme com a boca livre
Em uma sombria casa alta
Devastada pela doença
Então deixe a verdade ser torcida
Que os Banidos desejam
Terem vencido sobre o restabelecimento
Nós respiramos por virtude de suas podridões
Agora nossas almas jubilam acima das estrelas de Deus
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