White room
Cream
White roomIn the white room with black curtains near the station
Black-roof country, no gold pavements, tired starlings
Silver horses run down moonbeams in your dark eyes
Dawn-light smiles on you leaving, my contentment
Black-roof country, no gold pavements, tired starlings
Silver horses run down moonbeams in your dark eyes
Dawn-light smiles on you leaving, my contentment
I'll wait in this place where the sun never shines
Wait in this place where the shadows run from themselves
You said no strings could secure you at the station
Platform ticket, restless diesels, goodbye windows
I walked into such a sad time at the station
As I walked out, felt my own need just beginning
I'll wait in the queue when the trains come back
Lie with you where the shadows run from themselves
At the party she was kindness in the hard crowd
Consolation for the old wound now forgotten
Yellow tigers crouched in jungles in her dark eyes
She's just dressing, goodbye windows, tired starlings
I'll sleep in this place with the lonely crowd
Lie in the dark where the shadows run from themselves
Quarto brancoNum quarto branco com cortinas pretas perto da estação
Telhado preto, as calçadas não são douradas, pássaros cansados
Cavalos prateados cavalgam nos raios lunares dos seus olhos escuros
A luz da manhã sorri em sua partida, meu contentamento
Vou esperar neste lugar onde o sol nunca brilha
Vou esperar neste lugar onde as sombras fogem delas mesmas
Você disse que corda alguma a prenderia na estação
Passagem da plataforma, combustíveis inquietos, janelas de despedida
Eu me deparei com um momento bem triste na estação
Quanto saí, senti minha necessidades começando
Vou esperar na fila aonde os trens chegam
Vou me deitar com você onde as sombras fogem delas mesmas
Na festa ela era a bondade em meio à multidão severa
Uma consolação para a velha ferida já esquecida
Tigres amarelos agachados nas selvas dos olhos dela
Agora ela está se vestindo, janelas de despedida, passarinhos cansados
Vou dormir no escuro desse lugar com a multidão solitária
Deitar no escuro onde as sombras fogem de si mesma
Telhado preto, as calçadas não são douradas, pássaros cansados
Cavalos prateados cavalgam nos raios lunares dos seus olhos escuros
A luz da manhã sorri em sua partida, meu contentamento
Vou esperar neste lugar onde o sol nunca brilha
Vou esperar neste lugar onde as sombras fogem delas mesmas
Você disse que corda alguma a prenderia na estação
Passagem da plataforma, combustíveis inquietos, janelas de despedida
Eu me deparei com um momento bem triste na estação
Quanto saí, senti minha necessidades começando
Vou esperar na fila aonde os trens chegam
Vou me deitar com você onde as sombras fogem delas mesmas
Na festa ela era a bondade em meio à multidão severa
Uma consolação para a velha ferida já esquecida
Tigres amarelos agachados nas selvas dos olhos dela
Agora ela está se vestindo, janelas de despedida, passarinhos cansados
Vou dormir no escuro desse lugar com a multidão solitária
Deitar no escuro onde as sombras fogem de si mesma
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