Writ of pitchfork
Crimfall
Writ of pitchforkHard is too of life's decay
With breaths withering we all shall pay
See hoards run thinner by the day
Wealth falls to dust on winding way
With breaths withering we all shall pay
See hoards run thinner by the day
Wealth falls to dust on winding way
Why returns a man
To field where he fell
Barros he fears less than a single farewell
Why kneels a man
On ruins of one throne
When blood of her sons did built it alone
First to reave, blood cleanse the grief
No dust drown the hate nor guilt shall relieve
Why then are my dreams of war
And war dreams of me
Why returns a man
To field where he fell
Barros he fears less than a single farewell
Why kneels a man
On ruins of one throne
When blood of her sons did built it alone
Banner clad spears in wreath of thousands
Fallen seethe on hooves beneath
Horns blow the length of man's breath
Ride to the gates of death
Escrita de pitchforkO duro é também a decadência da vida
Com respirações murchando, todos devemos pagar
Veja hoards correr mais fino por dia
Riqueza cai no pó de forma sinuosa
Por que retorna um homem
Para o campo onde ele caiu
Barros teme menos do que uma única despedida
Por que se ajoelhar com um homem?
Em ruínas de um trono
Quando o sangue de seus filhos o construiu sozinho
Primeiro para reaver, o sangue limpa o sofrimento
Nenhuma poeira afoga o ódio, nem a culpa deve aliviar
Por que então são meus sonhos de guerra
E a guerra sonha comigo
Por que retorna um homem
Para o campo onde ele caiu
Barros teme menos do que uma única despedida
Por que se ajoelhar com um homem?
Em ruínas de um trono
Quando o sangue de seus filhos o construiu sozinho
Lanças de bandeira em grinaldas de milhares
Seixos caídos em cascos embaixo
Os chifres sopram o comprimento da respiração do homem
Andar para os portões da morte
Com respirações murchando, todos devemos pagar
Veja hoards correr mais fino por dia
Riqueza cai no pó de forma sinuosa
Por que retorna um homem
Para o campo onde ele caiu
Barros teme menos do que uma única despedida
Por que se ajoelhar com um homem?
Em ruínas de um trono
Quando o sangue de seus filhos o construiu sozinho
Primeiro para reaver, o sangue limpa o sofrimento
Nenhuma poeira afoga o ódio, nem a culpa deve aliviar
Por que então são meus sonhos de guerra
E a guerra sonha comigo
Por que retorna um homem
Para o campo onde ele caiu
Barros teme menos do que uma única despedida
Por que se ajoelhar com um homem?
Em ruínas de um trono
Quando o sangue de seus filhos o construiu sozinho
Lanças de bandeira em grinaldas de milhares
Seixos caídos em cascos embaixo
Os chifres sopram o comprimento da respiração do homem
Andar para os portões da morte
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