Cristiano de andré

Il mio canto libero

Cristiano de andré
Il mio canto liberoIn un mondo che
Non ci vuole più
Il mio canto libero sei tu

E l'immensità
Si apre intorno a noi
Al di là del limite degli occhi tuoi

Nasce il sentimento
Nasce in mezzo al pianto
E s'innalza altissimo e va
E vola sulle accuse della gente
A tutti I suoi retaggi indifferente
Sorretto da un anelito d'amore
Di vero amore

In un mondo che (pietre un giorno case)
Prigioniero è (ricoperte dalle rose selvatiche)
Respiriamo liberi io e te (rivivono ci chiamano)

E la verità (boschi abbandonati)
Si offre nuda a noi e (perciò sopravvissuti vergini)
E limpida è l'immagine (si aprono)
Ormai (ci abbracciano)

Nuove sensazioni
Giovani emozioni
Si esprimono purissime
In noi

La veste dei fantasmi del passato
Cadendo lascia il quadro immacolato
E s'alza un vento tiepido d'amore
Di vero amore

E riscopro te
Dolce compagna che
Non sai domandare ma sai
Che ovunque andrai
Al fianco tuo mi avrai
Se tu lo vuoi

Pietre un giorno case
Ricoperte dalle rose selvatiche
Rivivonoci chiamano

Boschi abbandonati
E perciò sopravvissuti vergini
Si aprono ci abbracciano

In un mondo che
Prigioniero è
Respiriamo liberi
Io e te

E la verità
Si offre nuda a noi
E limpida è l'immagine
Ormai

Nuove sensazioni
Giovani emozioni
Si esprimono purissime
In noi

La veste dei fantasmi del passato
Cadendo lascia il quadro immacolato
E s'alza un vento tiepido d'amore
Di vero amore
E riscopro te

O meu canto livreEm um mundo que
Não nos quer mais
O meu canto livre és tu
E a imensidade
Se abre ao nosso redor
Além do limite dos olhos teus
Nasce o sentimento
Nasce em meio aos prantos
E se levanta para o alto e vai
E voa sobre as acusações das pessoas
Sobre todos os seus legados indiferentes
Apoiado em anseio de amor
De verdadeiro amor
Em um mundo que (pedras um dia casas)
Prisioneiro é (recobertas por rosas selvagens)
Respiramos livres eu e ti (revivem, nos chamam)
E a verdade (Bosques abandonados(
Se oferece nua a nós e (por isso virgens sobreviventes)
E límpida é a imagem (abrem-se)
Agora (nos abraçam)
Novas sensações
Jovens emoções
Exprimem-se puríssimas
Em nós
A veste dos fantasmas do passado
Caindo deixa o quadro imaculado
E se levanta um vento quente de amor
De verdadeiro amor
E te redescubro
Doce companhia que
Não sabes perguntar, mas sabes
Que aonde quer que irás
Ao teu lado me terás
Se tu o queres
Pedras um dia casas
Recobertas pelas rosas selvagens
Revivem, nos chamam
Bosques selvagens
E por isso virgens sobreviventes
Abrem-se, abraçam-nos
Em um mundo que
Prisioneiro é
Respiramos livres
Eu e ti
E a verdade
Se oferece nua a nós
E límpida a imagem
Agora
Novas sensações
Jovens emoções
Exprimem-se puríssimas
Em nós
A veste dos fantasmas do passado
Caindo deixa o quadro imaculado
E se levanta um vento quente de amor
De verdadeiro amor
E te redescubro
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