Cristiano quevedo

Mate novo

Cristiano quevedo
Manhã de inverno, fogo acesso e uma cambona
Sorvendo apojo remoçando a calmaria
Sei dos meus dias, dos silêncio e amargos
E ainda guardo teu calor na noite fria

Jeito de campo olhos negros estendidos
Que ainda a pouco se entregavam num olhar
Mas quando cegam descortinam todo medo
E hora perdidos são privados de sonhar

Então as cismas que acordaram hoje cedo
Com flor e incenso despovoaram meus resábios
Guardaram jujos pra depois num mate novo
Lavar a erva na candura dos teus lábios

Lavar a erva na candura dos teus lábios

Manhã de inverno, fogo acesso e uma cambona

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