Dalvan

Descrente do amor

Dalvan
Que mundo inútil que vida sem vida
É a vida de quem se cansou de sonhar
Depois de ouvir tantas juras fingidas
Perdi para sempre o gosto de amar

Quem tanto eu queria de corpo e alma
Quem era a vida do meu coração
Com tanto capricho frieza e calma
Pagou meu carinho com ingratidão

E hoje que a mágoa no meu peito afoga
Em juras de amor já não creio mais
O mundo pra mim não tem mais valor
Depois que fiquei descrente do amor
Viver ou morrer para mim tanto faz

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