A síntese da antítese do amor
Daniel ansor
Passa dia, passa noite...
Sua ausência, um açoite...
Que castigas, minha alma,
Faz sangrar
Já não nego, meus pecados...
Mas não vou, ficar calado
Anti a ira dos algozes
Sem lutar
Vem...
Com seu jeito angelical,
de Deusa-Amante...
Vem... praticar o seu perdão
Com um homem errante.
Vem... te preciso, e demais,
A todo instante
Vem sentir, o prazer voraz de um viajante
Eu te amo, tu me odeias...
Tu és dia, eu lua cheia.
Mas não vou deixar barato minha dor
O meu corpo ainda clama
É tão fria, minha casa, minha cama
És meu pasto... minha água... meu pavor.
Vem... resgatar o que sobrou de um coração
Vem... navegar na minha nave de paixão
Vem... que não quero me perder na solidão
Vem... que a vida sem você não tem razão...
Sua ausência, um açoite...
Que castigas, minha alma,
Faz sangrar
Já não nego, meus pecados...
Mas não vou, ficar calado
Anti a ira dos algozes
Sem lutar
Vem...
Com seu jeito angelical,
de Deusa-Amante...
Vem... praticar o seu perdão
Com um homem errante.
Vem... te preciso, e demais,
A todo instante
Vem sentir, o prazer voraz de um viajante
Eu te amo, tu me odeias...
Tu és dia, eu lua cheia.
Mas não vou deixar barato minha dor
O meu corpo ainda clama
É tão fria, minha casa, minha cama
És meu pasto... minha água... meu pavor.
Vem... resgatar o que sobrou de um coração
Vem... navegar na minha nave de paixão
Vem... que não quero me perder na solidão
Vem... que a vida sem você não tem razão...
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