A casa invisível
Daniel gonzaga
Eu andei
Por léguas de água seca pra me ver sozinho
Me vi e quando vi que nada mais havia
Gritei meu nome alto pra chamar os ventos
Me despi por completo pra gritar teu nome
Gritei, gritei, gritei mas só fiquei sem fala
E os ventos que chamei agora são ruído
E até minha nudez gritava com o meu grito
E grito ventilava toda a minha sala
A sala eram kilometros de telas planas
Televisionando todo o panorama
Da sala destrúida pelo vento forte
Das léguas de água seca que andei sem trégua
Das roupas espalhadas sem medida alguma
Dos minutos que andam medidos à régua
Dos quatro cantos dessa casa invisível
Dos vários ventos que me gritam as estórias
Gritei teu nome alto pra me ver sozinho
E a sala eram ruídos da nossa memória
A sala eram ruídos da nossa memória
Por léguas de água seca pra me ver sozinho
Me vi e quando vi que nada mais havia
Gritei meu nome alto pra chamar os ventos
Me despi por completo pra gritar teu nome
Gritei, gritei, gritei mas só fiquei sem fala
E os ventos que chamei agora são ruído
E até minha nudez gritava com o meu grito
E grito ventilava toda a minha sala
A sala eram kilometros de telas planas
Televisionando todo o panorama
Da sala destrúida pelo vento forte
Das léguas de água seca que andei sem trégua
Das roupas espalhadas sem medida alguma
Dos minutos que andam medidos à régua
Dos quatro cantos dessa casa invisível
Dos vários ventos que me gritam as estórias
Gritei teu nome alto pra me ver sozinho
E a sala eram ruídos da nossa memória
A sala eram ruídos da nossa memória
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