What men call hatredWhat men call hatred I can't explain
Who in society is to blame?
The self destruction that I see
Goes on and on and on in misery
Who in society is to blame?
The self destruction that I see
Goes on and on and on in misery
Still the hunger, numb the pain
It's all we are, always the same
'Till the soil blacken the earth
It's all we are, in death and birth
When I see bloodshed pouring like rain
And I se infants starved and slain
I see the tyrants cloaked like sheep
Telling us all we're kings of peasantry
Still the hunger, numb the pain
It's all we are, always the same
'Till the soil blacken the earth
It's all we are, in death and birth
Falling far, we're far enough but still remain
Carry on, into our darkest days
What men call hatred I can't explain
Who in society is to blame?
The self destruction that I see
Goes on and on and on for centuries
Still the hunger, numb the pain
It's all we are, always the same
'Till the soil blacken the earth
It's all we are, in death and birth
Falling far, we're far enough but still remain
Carry on, into our darkest days
O que os homens chamam de ódioO que os homens chamam de ódio eu não posso explicar
Quem na sociedade é culpado?
A autodestruição que vejo
Continua e continua miséria
Ainda a fome, entorpece a dor
É tudo o que somos, sempre o mesmo
Até o solo enegrecer a terra
É tudo o que somos, em morte e nascimento
Quando eu vejo derramamento de sangue derramando como chuva
E eu vejo crianças famintas e mortas
Eu vejo os tiranos encapuzados como ovelhas
Dizendo a todos nós somos reis do campesinato
Ainda a fome, entorpece a dor
É tudo o que somos, sempre o mesmo
Até o solo enegrecer a terra
É tudo o que somos, em morte e nascimento
Caindo longe, estamos longe o suficiente, mas ainda permanecemos
Siga em frente, nos nossos dias mais sombrios
O que os homens chamam de ódio eu não posso explicar
Quem na sociedade é culpado?
A autodestruição que vejo
Continua e continua por séculos
Ainda a fome, entorpece a dor
É tudo o que somos, sempre o mesmo
Até o solo enegrecer a terra
É tudo o que somos, em morte e nascimento
Caindo longe, estamos longe o suficiente, mas ainda permanecemos
Siga em frente, nos nossos dias mais sombrios
Quem na sociedade é culpado?
A autodestruição que vejo
Continua e continua miséria
Ainda a fome, entorpece a dor
É tudo o que somos, sempre o mesmo
Até o solo enegrecer a terra
É tudo o que somos, em morte e nascimento
Quando eu vejo derramamento de sangue derramando como chuva
E eu vejo crianças famintas e mortas
Eu vejo os tiranos encapuzados como ovelhas
Dizendo a todos nós somos reis do campesinato
Ainda a fome, entorpece a dor
É tudo o que somos, sempre o mesmo
Até o solo enegrecer a terra
É tudo o que somos, em morte e nascimento
Caindo longe, estamos longe o suficiente, mas ainda permanecemos
Siga em frente, nos nossos dias mais sombrios
O que os homens chamam de ódio eu não posso explicar
Quem na sociedade é culpado?
A autodestruição que vejo
Continua e continua por séculos
Ainda a fome, entorpece a dor
É tudo o que somos, sempre o mesmo
Até o solo enegrecer a terra
É tudo o que somos, em morte e nascimento
Caindo longe, estamos longe o suficiente, mas ainda permanecemos
Siga em frente, nos nossos dias mais sombrios
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