Silence
Dark fortress
SilenceScorched by time and death
And a bloated sun long since shriveled
The waste lies cold before me
God's creation ground to a shroud that stretches
From horizon to horizon
When all are dead
And all is gone
And a bloated sun long since shriveled
The waste lies cold before me
God's creation ground to a shroud that stretches
From horizon to horizon
When all are dead
And all is gone
Not a breath stirs the air
The faded moon finds only dust
Crowded in the grip of a celestial wrath
Forever drifting through infinite frozen void
I exalt, alone at last
Behold my kingdom
From horizon to horizon
When all are gone
At last descends the silence
Wide awake to receive this bliss
Free of hate, free of pain, free of the need to escape
Everflowing, everglowing abyss
Drink my spirit, beget new shape
For even ruins shall reminisce
In powdered bone the lark of djinns and jinxes
And from afar the story hiss
And lucid moans of copulating sphinxes
SilêncioEscaldado pelo tempo e pela morte
E um sol inchado há muito tempo enrugado
O lixo resfrie diante de mim
A criação de Deus é fundada em uma mortalha que se estende
Do horizonte ao horizonte
Quando todos estão mortos
E tudo se foi
Nenhuma respiração agita o ar
A lua desbotada encontra apenas poeira
Lotado no domínio de uma ira celestial
Para sempre à deriva através de infinito vazio congelado
Eu exalto, sozinho, finalmente
Eis meu reino
Do horizonte ao horizonte
Quando todos se foram
Finalmente desce o silêncio
Muito acordado para receber essa felicidade
Livre de ódio, livre de dor, livre da necessidade de escapar
Abismo sempre transbordante
Beba meu espírito, gire nova forma
Para as ruínas pares devem relembrar
Em ossos em pó, a cotovada de djinns e jinxes
E de longe a história sibilava
E gemidos lúcidos de esfinges copulantes
E um sol inchado há muito tempo enrugado
O lixo resfrie diante de mim
A criação de Deus é fundada em uma mortalha que se estende
Do horizonte ao horizonte
Quando todos estão mortos
E tudo se foi
Nenhuma respiração agita o ar
A lua desbotada encontra apenas poeira
Lotado no domínio de uma ira celestial
Para sempre à deriva através de infinito vazio congelado
Eu exalto, sozinho, finalmente
Eis meu reino
Do horizonte ao horizonte
Quando todos se foram
Finalmente desce o silêncio
Muito acordado para receber essa felicidade
Livre de ódio, livre de dor, livre da necessidade de escapar
Abismo sempre transbordante
Beba meu espírito, gire nova forma
Para as ruínas pares devem relembrar
Em ossos em pó, a cotovada de djinns e jinxes
E de longe a história sibilava
E gemidos lúcidos de esfinges copulantes
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