AnathèmeUn anathème est tombé
Sur cette pauvre humanité
Le monde sombre dans le sommeil
La lune a caché le soleil
Sur cette pauvre humanité
Le monde sombre dans le sommeil
La lune a caché le soleil
Et le ciel qui se couvre
Comme des bras qui s' ouvrent
Répandant l'obscurité
Sur notre monde damné
Le bruit sourd du tonnerre
S'affirme comme la colère
Des forces de la nuit
Revenu prendre la vie
Les hommes crient de douleur
Et implorent leur créateur
Face à l'avancée funèbre
De l'emprise des ténèbres
Le froid s'est emparé
De nos enveloppes mutilées
Et nos faibles coeurs battant
Pleurent leur dernier chant
Sur les fleuves naviguent les corps
De nos frères maintenant morts
Et vont se jeter lentement
Dans les mers noires de sang
La terre pourrie répand son odeur
De mort, de vie qui se meurt
De ses charniers fumants
Dans l'air froid et glaçant
Au lointain sonne le glas
Que plus personne n'entendra
Pour une fin annoncée
Un rêve annihilé
Le vent s'est levé
Sur ces plaines désertes et glacées
Où la mort s'est répandue
Où la vie n'existe plus
Et un nuage de poussière
Recouvre toute la terre
Le chaos a imposé
Son sceau sur l'humanité
Terre meurtrie, pleure ta destinée
Tout a cessé d'exister
La sentence s'est achevée
AnátemaUm anátema caiu
Sobre esta pobre humanidade
O mundo adormecido no escuro
A lua ocultava o sol
E o céu está coberto
Como braços que se abrem
Espalhando a escuridão
Sobre nosso mundo maldito
O som abafado do trovão
Se afirma como a cólera
Das forças da noite
Receitas para tomar a vida
Os homens gritam de dor
E imploram ao seu criador
Face ao avanço funebre
Das garras das trevas
O fria tem apreendido
Dos nossos envelopes mutilados
E os nossos corações fracos batendo
Lamentam a sua última canção
Sobre os rios navegam os corpos
De nossos irmãos agora mortos
E são levados fluindo lentamente
Nos mares negros de sangue
A terra podre propaga seu odor
Da morte, da vida que morre
De seus túmulos fumegantes
No ar frio e arrepiante
À distância os sinos dobram
Que ninguém mais vai ouvir
Para um fim anunciado
Um sonho aniquilado
O vento aumentou
Sobre estas planícies desérticas e gelo
Onde a morte se espalhou
Onde a vida não existe mais
E uma nuvem de poeira
Recobre toda a terra
O caos impõe
Seu selo sobre a humanidade
A terra marcada, chora o seu destino
Tudo deixou de existir
A sentença se tem concluída.
Sobre esta pobre humanidade
O mundo adormecido no escuro
A lua ocultava o sol
E o céu está coberto
Como braços que se abrem
Espalhando a escuridão
Sobre nosso mundo maldito
O som abafado do trovão
Se afirma como a cólera
Das forças da noite
Receitas para tomar a vida
Os homens gritam de dor
E imploram ao seu criador
Face ao avanço funebre
Das garras das trevas
O fria tem apreendido
Dos nossos envelopes mutilados
E os nossos corações fracos batendo
Lamentam a sua última canção
Sobre os rios navegam os corpos
De nossos irmãos agora mortos
E são levados fluindo lentamente
Nos mares negros de sangue
A terra podre propaga seu odor
Da morte, da vida que morre
De seus túmulos fumegantes
No ar frio e arrepiante
À distância os sinos dobram
Que ninguém mais vai ouvir
Para um fim anunciado
Um sonho aniquilado
O vento aumentou
Sobre estas planícies desérticas e gelo
Onde a morte se espalhou
Onde a vida não existe mais
E uma nuvem de poeira
Recobre toda a terra
O caos impõe
Seu selo sobre a humanidade
A terra marcada, chora o seu destino
Tudo deixou de existir
A sentença se tem concluída.
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