Caves and embers
Dark tranquillity
Caves and embersDespite what is out there burning
Our faces remain intact
We hear the screaming of the voiceless
Yet we are numb to the pain of others
We filter out the light
It never penetrates our blinding screens
We can take a stand
Our faces remain intact
We hear the screaming of the voiceless
Yet we are numb to the pain of others
We filter out the light
It never penetrates our blinding screens
We can take a stand
But in the end it all means nothing
We rage out but we are wasting away
From the roots below
To the boundless stars above
We are nothing at all
What separates us from the others
A difference in choices made
We take an insignificant stance
What would we do in an opinion vacuum
When left unaccountable
So here we are far from the world
Just wasting away
Doing nothing being nothing
We are the favoured design
And we're wasting away
From the caves and embers
To the heart of the beyond
We are nothing at all
Here we are doing nothing
Being nothing
We are wasting away
From the roots below
To the boundless stars above
We are nothing at all
Wasting away
Cavernas e brasasApesar disso que se queima lá fora
As nossas caras permanecem intactas
Ouvimos o grito do mudo
Ainda somos entorpecidos à dor de outros
Filtramos a luz
Nunca penetra as nossas telas de cegueira
Podemos adotar uma postura
Mas no fim tudo isso não significa nada
Enfurecemo-nos, mas definhamos
Das raízes abaixo
Às estrelas ilimitadas em cima
Não somos nada em absoluto
O que nos separa dos outros
Uma diferença em escolhas faz-se
Tomamos uma posição insignificante
O que ia nós fazer em um vácuo de opinião
Quando deixado inexplicável
Então aqui somos distantes do mundo
Somente definhar
Fazer nada que não é nada
Somos o desenho favorecido
E definhamos
Das cavernas e brasas
Ao coração do além
Não somos nada em absoluto
Aqui não fazemos nada
Ser nada
Definhamos
Das raízes abaixo
Às estrelas ilimitadas em cima
Não somos nada em absoluto
Definhar
As nossas caras permanecem intactas
Ouvimos o grito do mudo
Ainda somos entorpecidos à dor de outros
Filtramos a luz
Nunca penetra as nossas telas de cegueira
Podemos adotar uma postura
Mas no fim tudo isso não significa nada
Enfurecemo-nos, mas definhamos
Das raízes abaixo
Às estrelas ilimitadas em cima
Não somos nada em absoluto
O que nos separa dos outros
Uma diferença em escolhas faz-se
Tomamos uma posição insignificante
O que ia nós fazer em um vácuo de opinião
Quando deixado inexplicável
Então aqui somos distantes do mundo
Somente definhar
Fazer nada que não é nada
Somos o desenho favorecido
E definhamos
Das cavernas e brasas
Ao coração do além
Não somos nada em absoluto
Aqui não fazemos nada
Ser nada
Definhamos
Das raízes abaixo
Às estrelas ilimitadas em cima
Não somos nada em absoluto
Definhar
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