Dark tranquillity

The gallery

Dark tranquillity
The galleryCome and dance through my vanity's halls
Welcome to my exhibition

Ornaments fall
The fate of my art, condemned
And the creative seed
That grows to the tune of the harvest song
Embody my lifelong passion
Intertwine with the structures of my art
Those empty frames staring at me

One lonely portrait covers the lovestarved canvas
In honour of the birthless rebellion within me

Every picture holds a tale
Every shade tells of a thousand words

The artistry of living chaos
Is pictured in the poets tears
Because everything burns
The final concept
Is all but a thought away

Be gone, you foul enchantress of decay!
My thoughts and words will come to right
In my chamber where chaos conveys
Kneel down to my desire

Deep in the vaults of my carnal agony
Emptiness! Orchestration through colours

The gallery

To never return to my guidance
Burning my art

The gallery (tradução)Venha e dance por meus corredores de vaidade
(Bem-vindo)
Bem vindo a minha exibição
Ornamentos caem
O destino de minha arte, condenado.
E a semente criativa
Isso cresce à melodia da canção da colheita
Encarne minha paixão vitalícia
Entrelace com as estruturas de minha arte
Essas armações vazias
Que me encaram
Um retrato só
Cobre a tela do amor-sofrido
Em honra da rebelião crescida dentro de mim
Todo quadro segura um conto
Toda sombra conta mil palavras
A arte
Do caos vivo
É pintada
Nas lágrimas de poetas
Porque tudo queima
O conceito final
É sempre de pensamentos distantes
Tenha você infringido as regras da decadência!
Meus pensamentos e palavras virão corrigir
Em minha câmara onde carregam o caos
Se ajoelhe ao meu desejo
Profundamente nas abóbadas de minha agonia carnal
Vacuidade!
Orquestração por cores
A galeria
Nunca voltar a minha orientação
Queimando minha arte
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