Dispatching the curse of uncreation
Darkened nocturn slaughtercult
Dispatching the curse of uncreationQuiesence, so precious, well-nigh forgotten,
Echoes through the wooden baronial hall.
Smouldering ornaments, marvelous shimmering,
Beyond human entities,incinerating the throne
In a semblance of triangular madness.
Echoes through the wooden baronial hall.
Smouldering ornaments, marvelous shimmering,
Beyond human entities,incinerating the throne
In a semblance of triangular madness.
The worlds ash bursts the urn, breathe, breathe
The decay, the ruin, death. suffuse the spirit with
The deepest of all abysms, thrust sanity
Down into crimson depths.
The worlds ash bursts the urn,
Breathe, breathe the decay, the ruin, death.
Shatter the self at times rising predawn, negate
All hope, confidence, existence. withdraw
Vigour from the will, the will from vigour,
Unfold within the entirety of nonentity.
Renew tides slackening cycle. stride on
Into thereafter, the before, the here and now.
Sink in the mire of bedazzled thoughts, drown
In the murky hole of reeking degeneration.
Dispatch the curse of divine uncreation
Sink in the mire of bedazzled thoughts,
Drown in the murky hole of reeking degeneration.
Despacho the curse of descriaçãoQuiesence, tão precioso, quase esquecido,
Ecoa pelo salão de madeira baronial.
Enfeites de combustão lenta, maravilhoso cintilante,
Além de entidades humanas, incinerando o trono
Em um arremedo de loucura triangular.
As cinzas mundos estoura a urna, respirar, respirar
A decadência, a ruína, a morte. inunde o espírito com
O mais profundo de todos os abismos, empurrou sanidade
Para baixo nas profundezas vermelhas.
As cinzas mundos estoura a urna,
Respire, respire a decadência, a ruína, a morte.
Quebre o auto, por vezes, o aumento da madrugada, negar
Toda a esperança, a confiança, a existência. retirar
Vigor da vontade, a vontade de vigor,
Desdobrar dentro da totalidade de nulidade.
Renovar marés afrouxamento ciclo. passo em
Em seguida, o antes, o aqui e agora.
Afundar no lamaçal dos pensamentos deslumbrados, afogar
No buraco escuro de degeneração fedendo.
Despacho da maldição divina descriação
Afundar no lamaçal dos pensamentos deslumbrados,
Afogar no buraco escuro de degeneração fedendo.
Ecoa pelo salão de madeira baronial.
Enfeites de combustão lenta, maravilhoso cintilante,
Além de entidades humanas, incinerando o trono
Em um arremedo de loucura triangular.
As cinzas mundos estoura a urna, respirar, respirar
A decadência, a ruína, a morte. inunde o espírito com
O mais profundo de todos os abismos, empurrou sanidade
Para baixo nas profundezas vermelhas.
As cinzas mundos estoura a urna,
Respire, respire a decadência, a ruína, a morte.
Quebre o auto, por vezes, o aumento da madrugada, negar
Toda a esperança, a confiança, a existência. retirar
Vigor da vontade, a vontade de vigor,
Desdobrar dentro da totalidade de nulidade.
Renovar marés afrouxamento ciclo. passo em
Em seguida, o antes, o aqui e agora.
Afundar no lamaçal dos pensamentos deslumbrados, afogar
No buraco escuro de degeneração fedendo.
Despacho da maldição divina descriação
Afundar no lamaçal dos pensamentos deslumbrados,
Afogar no buraco escuro de degeneração fedendo.
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