Doy la vida¿donde esta el sueño que me diste?
¿dónde esta el mar que prometiste?
Me quema el hielo de tus manos.
¿dónde esta el mar que prometiste?
Me quema el hielo de tus manos.
Que me arrastraste a lo más triste.
Que me ensuciaste y me rompiste.
Y aun te refugio aquí a mi lado.
Mírame y dime de una vez
Que sientes al rozar mi piel.
Dile al olvido que…
Que esta agonía se la lleve al viento.
Porque en tus brazos doy la vida.
Porque te encuentro cuando no hay salida.
Porque me encierro entre tus labios.
Aunque me sangre a mares esta herida.
Que no es culpable la rutina
De que este amor se apague en cada esquina.
Que no he sabido acariciar quizá
¿qué debo hacer para volver atrás?
No puedo amarte más.
Tan blanca el alma que no puedo
Dejarme amar por otros besos
Que mueran cada madrugada.
Y se disfracen de recuerdos,
De lunas muertas por el tiempo
Que no enterré bajo tu almohada
Mírame y dime de una vez
Que sientes al tocar mi piel.
Dile al olvido que…
Que esta agonía se la lleve el viento.
Porque en tus brazos doy la vida.
Porque te encuentro cuando no hay salida.
Porque me encierro entre tus labios.
Aunque me sangre a mares esta herida.
Que no es culpable la rutina
De que este amor se apague en cada esquina.
Que no he sabido acariciar quizá
¿qué debo hacer para volver atrás?
No puedo amarte más.
Dou a vidaOnde está o sonho que me deu?
Onde está o mar que prometeu ?
Me queima o gelo de sua s mãos
Que ma arrastou ao mais triste
Que me sujou e rompeu
E ainda te acolho aqui ao meu lado
Me olhe e me diga de uma vez
Que sente ao tocar minha pele
Diga ao esquecimento que
Que está agonia o vento que a leve
Porque em teus braços dou a vida
Porque te encontro quando não há saída
Porque me perco entre seus lábios
Mesmo que me sangre mares esta ferida
Que não é culpa da rotina
De que este amor se apague em cada esquina
Que não temos sabido acariciar, talvez
Que devo fazer para voltar atras ?
Não posso te amar mais.
Tão branca a alma que não posso
Me deixar amar por outros beijos
Que morram a cada madrugada
E desfasam de lembranças
De luas mortas pelo tempo
Que enterrei em baixo da tua almofada
Me olhe e me diga de uma vez
Que sente ao tocar minha pele
Diga ao esquecimento que
Que está agonia o vento que a leve
Porque em teus braços dou a vida
Porque te encontro quando não há saída
Porque me perco entre seus lábios
Mesmo que me sangre mares esta ferida
Que não é culpa da rotina
De que este amor se apague em cada esquina
Que não temos sabido acariciar, talvez
Que devo fazer para voltar atras ?
Não posso te amar mais.
Onde está o mar que prometeu ?
Me queima o gelo de sua s mãos
Que ma arrastou ao mais triste
Que me sujou e rompeu
E ainda te acolho aqui ao meu lado
Me olhe e me diga de uma vez
Que sente ao tocar minha pele
Diga ao esquecimento que
Que está agonia o vento que a leve
Porque em teus braços dou a vida
Porque te encontro quando não há saída
Porque me perco entre seus lábios
Mesmo que me sangre mares esta ferida
Que não é culpa da rotina
De que este amor se apague em cada esquina
Que não temos sabido acariciar, talvez
Que devo fazer para voltar atras ?
Não posso te amar mais.
Tão branca a alma que não posso
Me deixar amar por outros beijos
Que morram a cada madrugada
E desfasam de lembranças
De luas mortas pelo tempo
Que enterrei em baixo da tua almofada
Me olhe e me diga de uma vez
Que sente ao tocar minha pele
Diga ao esquecimento que
Que está agonia o vento que a leve
Porque em teus braços dou a vida
Porque te encontro quando não há saída
Porque me perco entre seus lábios
Mesmo que me sangre mares esta ferida
Que não é culpa da rotina
De que este amor se apague em cada esquina
Que não temos sabido acariciar, talvez
Que devo fazer para voltar atras ?
Não posso te amar mais.
Encontrou algum erro na letra? Por favor envie uma correção clicando aqui!