Lo que vendra (feat. antonio orozco)
David bisbalDonde aquel ayer
La ternura me pregunta
Por lo que vendrá
El presiento ya no sabe
Ni donde buscar
Y mis manos. se refugian en
Lo que vendrá
Siempre supe que no eran distancias
No eran mis recuerdos
Siempre supe que no eras normal, no
Sin preguntas, sin reproches, sin más
Cuentos que esta misma noche
Siempre supe que
Siempre supe que, llegará
No hace falta que
Me hables puedo imaginar
No hacen falta más razones
Ni porque esperar
El que espera desespera
Vamos a empezar por el alma
Por el alma, ella sabe bien
Donde buscar
Siempre supe que no eran distancias
No eran mil recuerdos
Siempre supe que no eras normal, oh
Sin preguntas, sin reproches, sin más
Cuentos que esta misma noche
Siempre supe que
Siempre supe que llegará
Siempre supe que no eran distancias
No eran mis recuerdos
Siempre supe que no eras normal
Sin preguntas, sin reproches, sin más
Cuentos que esta misma noche
Siempre supe que
Siempre supe que llegará
Onde isso ontem
Ternura me perguntar
Como vontade
A sensação que não sabe
Ou para onde olhar
E as minhas mãos. refugiar-se em
O que virá
Eu sempre soube que você havia distâncias
Eram minhas memórias
Eu sempre soube que você não era normal,
Sem perguntas, sem culpa, não mais
Contos esta noite
Eu sempre soube que
Eu sempre soube que se tornar
Desnecessário
Eu imagino que eu possa falar
Não tenho mais razões
Não porque espera
A espera desesperada
Vamos começar pela alma
Para a alma, ela sabe
Onde procurar
Eu sempre soube que você havia distâncias
Havia milhares de memórias
Eu sempre soube que você não era normal, oh
Sem perguntas, sem culpa, não mais
Contos esta noite
Eu sempre soube que
Eu sempre soube que se tornar
Eu sempre soube que você havia distâncias
Eram minhas memórias
Eu sempre soube que você não era comum
Sem perguntas, sem culpa, não mais
Contos esta noite
Eu sempre soube que
Eu sempre soube que se tornar