ProsvistelaProsvistela I upala na stole
Chut' poela, da skatilas' po zole
Ubityh pesen, da mne nechego teryat'
Mir tak tesen, daj-ka, brat, tebya obnyat'
Chut' poela, da skatilas' po zole
Ubityh pesen, da mne nechego teryat'
Mir tak tesen, daj-ka, brat, tebya obnyat'
Vsyudu cherti nadavi, brat, na pedal'
Chas do smerti, da sgorevshego ne zhal'
A v chistom pole - angelochki, vasil'ki
My na vole, I net ni gari ni toski
A na nebe vstretyat Sashka da Il'ya
Hvatit hleba, da sto gramm bez nih nel'zya
Chto nam plakat', tam ne sram, chego stradat'
Raj ne slyakot', v'yuga nasha blagodat'
Vse rasskazhem pro voskhod I pro zakat
Gory sazhi da pro gor'kij marmelad
Chto doeli, kogda zakonchili vojnu
Da kak seli my na Rodine v plenu
Prosvistela I upala na stole
Chut' poela da usnula na zole
Ubityh pesen, da mne nechego teryat'
Mir tak tesen, daj-ka, brat, tebya obnyat'
AssobiouAssobiou e caiu na mesa
Comeu um pouco e rolou nas cinzas
De canções mortas, eu não tenho nada a perder lá
O mundo é tão pequeno, irmão, deixe-me que o abrace
Demônios por todos os lados, acelere irmão
Falta uma hora para morrer, não me arrependo do que foi queimado
E num campo limpo há anjos e centáureas
Nós somos livres e não há nem cinzas nem tristeza
Sasha e Ilya se reencontrarão no céu
Haverá suficiente pão e 100 gramas de vodka, sem os quais não se pode viver
Por que chorar? Isso não é uma vergonha, porque sofrer?
O paraíso não é a neve que derrete, mas a tempestade dela
Falaremos de tudo, do pôr do sol e do amanhecer
De montanhas de fuligem e geléias amargas
Que comemos quando acabou aquela guerra
De como caímos cativos na nossa Pátria
Assobiou e caiu na mesa
Comeu um pouco e rolou nas cinzas
De canções mortas, eu não tenho nada a perder lá
O mundo é tão pequeno, irmão, deixe-me que o abrace
Comeu um pouco e rolou nas cinzas
De canções mortas, eu não tenho nada a perder lá
O mundo é tão pequeno, irmão, deixe-me que o abrace
Demônios por todos os lados, acelere irmão
Falta uma hora para morrer, não me arrependo do que foi queimado
E num campo limpo há anjos e centáureas
Nós somos livres e não há nem cinzas nem tristeza
Sasha e Ilya se reencontrarão no céu
Haverá suficiente pão e 100 gramas de vodka, sem os quais não se pode viver
Por que chorar? Isso não é uma vergonha, porque sofrer?
O paraíso não é a neve que derrete, mas a tempestade dela
Falaremos de tudo, do pôr do sol e do amanhecer
De montanhas de fuligem e geléias amargas
Que comemos quando acabou aquela guerra
De como caímos cativos na nossa Pátria
Assobiou e caiu na mesa
Comeu um pouco e rolou nas cinzas
De canções mortas, eu não tenho nada a perder lá
O mundo é tão pequeno, irmão, deixe-me que o abrace
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