Come backScrawled into the pavement, again and again
Written on the red stalls in smokey tin
Written on the red stalls in smokey tin
On the smokey tin, it melts again and again
On the booths of the round table, again and again
Drug onto the street and onto the soaking steps, again and again
Endless debris sifting through static lungs
Lingering into every pore
Laced with a bitter face near the dawning of the high
And madness of the undertow
We audience who saved our roses
We audience who scoffed at the tears
Ugliness stretching toward the chandelier
Pale with pain
I imagined the overcome and fell to my knees
Before the endless truth of instability and futility
Now I know
VoltaRabiscado no pavimento, uma e outra vez
Escrito nas barracas vermelhas no smokey estanho
Na lata smokey, derrete novamente e novamente
Nos estandes da mesa redonda, uma e outra vez
Drogas para a rua e para os passos de imersão, uma e outra vez
Detritos interminável peneirar pulmões estáticos
Persistente em todos os poros
Atado com um rosto amargo perto do alvorecer da alta
E loucura da ressaca
Nós público que salvou nossas rosas
Nós público que zombou as lágrimas
Feiúra estica para o lustre
Pálido com dor
Imaginei a superar e caí de joelhos
Antes da verdade infinita de instabilidade e futilidade
Agora eu sei
Escrito nas barracas vermelhas no smokey estanho
Na lata smokey, derrete novamente e novamente
Nos estandes da mesa redonda, uma e outra vez
Drogas para a rua e para os passos de imersão, uma e outra vez
Detritos interminável peneirar pulmões estáticos
Persistente em todos os poros
Atado com um rosto amargo perto do alvorecer da alta
E loucura da ressaca
Nós público que salvou nossas rosas
Nós público que zombou as lágrimas
Feiúra estica para o lustre
Pálido com dor
Imaginei a superar e caí de joelhos
Antes da verdade infinita de instabilidade e futilidade
Agora eu sei
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