Defeater

Cowardice

Defeater
Cowardice"there's no place for me."
a man of nowhere, a man of black heart from the dead end streets.
"regret runs through me.
i am no one, i am nothing, i am a man of defeat.
what's left for me?"

he thought of those open roads,
his mother praying alone,
that vagrant anthem and the field sung hymns,
the cowardice forever following him.
"what's left for me?
the world has turned it's back on me.

there's no place for me."

a sullen walk to the chapel stairs.
"regret runs through me."
a hard pull on that white oak door
to face up those fears.

there's no place for me."

"what brings you here my son?"
"i've been a horrible man.
i killed my father,
i killed my brother,
i left my mother in your god's hands."
"clasp your hands and count your sins.
kneel at the pew." and so the sermon begins.
"no judgment cast down this day,
will set you free.

you are forgiven my son,
you are blessed and redeemed.
you've found absolution here son,
but only from me."
"what's left for me?"
a sullen walk to the steeple top
to look over the city.
he carves his name in that old brass bell,
so when it rings he can hear it in hell.
one last look to that western sky,
one last wish he could have changed his life.
"i ain't no wicked man."
he let his feet slip from under him.
unwanted.

Covardia"não existe um lar pra mim."
um homem de lugar algum, um homem de coração escurecido nas ruas sem saída.
"o desgosto flui por mim.
eu não sou ninguém, eu não sou nada, eu sou um homem de derrotas.
o que sobrou para mim?"
ele sonhas com aquelas estradas vazias
sua mãe reza sozinha,
aquele hino nômade e o cantou cânticos de adoração
a covardia sempre o seguirá.
"o que sobrou para mim?
o mundo me deu as costas.
não há lugar para mim. "
um infeliz caminha até os degraus da capela.
"o desgosto flui por mim."
têm dificuldades ao abrir a porta de carvalho branco
para encarar seus medos.
não existe um lar pra mim."
"o que o trás aqui meu filho?"
"eu tenho sido um homem horrível.
matei meu pai,
matei meu irmão,
e deixei a minha mãe nas mãos de Deus."
"junte suas mãos e conte seus pecados.
ajoelhe-se no banco da igreja." e então começa o sermão.
"nenhum julgamento será feito hoje,
te tornarei livre.
você está perdoado meu filho,
você está abençoado e redimido.
você encontrou o perdão aqui meu filho,
mas somente pra mim."
"o que sobrou para mim?"
um infeliz caminha até a torre do sino
para olhar a cidade.
ele risca seu nome naquele velho sino de bronze,
então quando o sino soa ele pode ouvi-lo no inferno.
uma última visão do céu ocidental,
um último desejo poderia ter mudado sua vida.
"eu não sou um homem cruel."
ele deixou seus pés escorregarem por baixo dele.
desnecessário.
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